• Capítulo 27 •

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Boa leitura 🔥


Puxei a camiseta de Jimin para cima e ele entendeu o recado, levantando os braços e afastando os lábios dos meus para se despir

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Puxei a camiseta de Jimin para cima e ele entendeu o recado, levantando os braços e afastando os lábios dos meus para se despir. Assim que a peça de roupa caiu no chão, ele ajudou a me desfazer de minha camiseta. Nus da cintura para cima, retomamos o beijo com certo desespero. Tudo o que eu queria no momento era deixar o passado de lado e me perder nas sensações que esse cara despertava em mim.

Já fazia muito tempo que eu não me sentia assim com alguém, por isso não consegui controlar o desejo.

Apertando seu corpo contra o meu, passei as mãos por suas costas enquanto o incitava a dar passos para trás, até chegarmos ao sofá de três lugares, onde pude empurrá-lo e me jogar sobre ele.

Palavras não precisaram ser ditas entre a gente. Não depois de tudo o que revelei naquela noite. Não quando Jimin tinha acabado de deixar claro que ainda me desejava. Tive medo quando o ouvi dizer que queria se desligar dos Jeon, afinal, eu era um deles. Embora soubesse que não podia prendê-lo a mim e que sua escolha era de longe a mais acertada, em meu íntimo eu sabia que sentiria a dor da perda. Porque quando assumi para mim mesmo que fazia muito tempo que não me sentia assim com alguém, estava me referindo à época em que ficamos juntos na adolescência. Nenhuma outra pessoa foi capaz de despertar em mim o que Jimin despertava.

E eu sabia que não se tratava apenas de desejo sexual.

Senti suas mãos descendo para a braguilha da minha calça e permiti que Jimin abaixasse o jeans. Ele puxou meu pau de dentro da boxer, segurando com força, sentindo quão duro eu estava por sua causa.

— É, acho que gostei mesmo daqui. A vizinhança é bem solícita — provocou ao nos afastarmos para tomar fôlego.

— Solícito é o meu pau, cordeirinho — resmunguei irritado. — Nem pense em ser amigável com os outros moradores.

— Nossa, que possessivo! — debochou com um sorriso largo.

Ignorando a mão focada em me dar prazer, segurei sua mandíbula com um pouco mais de força, mas não o suficiente para machucá-lo.

— Você prometeu que seria só meu, esqueceu? — Soltei um gemido alto quando Jimin intensificou os movimentos da masturbação. — Eu ainda sou seu, Lúcifer.
Colocando minha mão sobre a sua, fiz com que Jimin soltasse meu pau e me ajeitei no sofá, sentando-me e abaixando a calça jeans e a boxer até os joelhos. — Queria tanto provar do meu veneno, não é? — Comecei a me tocar sem pressa, apenas para atiçá-lo. — Que tal fazer isso agora, cordeirinho?

Ajoelhando-se diante de mim, Jimin não respondeu verbalmente, mas substituiu minha mão pela sua, voltando a me acariciar enquanto distribuía beijos por meu tórax, descendo sem pressa, o que atiçou ainda mais a ânsia de ter sua boca em meu pau. Impaciente, meti a mão em seus cabelos, puxando o suficiente para guiá-lo até a parte que me interessava. Nenhum de nós demonstrou timidez, o que me deixou ainda mais louco de tesão. Assim que Jimin me tomou em sua boca, deixei um grunhido escapar, jogando a cabeça para trás e me entregando ao prazer de uma boa chupada.

{LÚCIFER} Meu Garoto Diabólico |JIKOOK|Onde histórias criam vida. Descubra agora