Capítulo 29

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Demorei demais, eu seiiiii me perdoem!!! Mas agora eu to aqui com CAPÌTULO NOVO, ENTÃO MILLLLL BEIJOS E BOA LEITURA. 

Judhy e eu sempre fazíamos quase as mesmas coisas, só que hoje minha pequena tempestade acordou com uma dose extra de energia. E isso fez com que ela me acordasse aos gritos enquanto fazia minha cama de pula-pula.

— Judhy, por Deus, que bicho te mordeu? — Consegui falar com a voz arrastada de sono.

— Nenhum! — Ela fala eufórica pulando ainda mais alto.

— Então, por que está nessa folia toda? — Pergunto me sentando na cama.

— Porque hoje nosso dia vai ser incrível, eu sonhei que fiz dois gols. — Ela pula ainda mais alto me fazendo balançar.

— Bom, então vamos tomar café, não quero perder tempo.

— É assim que se fala. — Ela se joga na cama e a coitada da madeira estala.

Nós nos entreolhamos, e caímos juntas numa gargalhada histérica que nos acompanhou até a cozinha. Judhy me ajudou a pôr a mesa e logo depois enquanto eu fazia as torradas ela colocava o suco de laranja em nossos copos.

— Podemos comprar suco de maçã hoje? — Ela pergunta.

— Claro, onde você quer almoçar hoje? — Emendo uma pergunta na outra enquanto caminho até a mesa com nossas torradas.

— Podemos almoçar na empresa com a Tia Eva. — Ela fala remexendo-se na cadeira.

— Posso falar com ela, mas o que vamos pedir?

— Eu amo pizza. — Ela diz sorridente.

— Você e metade do mundo, minha pequena.

— Eu mereço, não é fácil fazer dois gols no mesmo jogo.

— Tudo bem, faça os gols e pedimos a pizza.

— Isso! — Ela comemora fazendo sua fofa dancinha de ombros.

No caminho até a escola ela se animou ainda mais, cantarolando e dançando com toda sua alegria habitual. Ela nem sabia, mas esse seu jeitinho alegre e doce me davam ainda mais forças. Judhy era e sempre será a minha salvação, não há nada que eu não faça só para vê-la sorrir e nunca perder esse brilho inesquecível no olhar.

Ela é minha tempestade na mesma medida que é minha calmaria, eu nem consigo imaginar o que seria de mim sem ela.

— Eu amo você. — Ela disse quando me beijou nos portões da escola.

— Eu amo você. — Falei beijando o topo de sua cabeça. — Quero dois belos gols! — Gritei quando ela se afastou de mim.

— Pode deixar. — Ela gritou de volta.

E só quando ela sumiu da minha vista eu consegui seguir meu caminho até o carro, dei partida e segui direto para o trabalho. A manhã tranquila e organizada me trazia de dever comprido, com tudo andando de maneira correta na empresa, por mais que o Theo fosse alguém difícil ainda assim, não conseguia me irritar.

— Só você consegue aturar ele. — Luiza, a moça que vim para auxiliar fala. — Ele é um demônio mal-humorado.

— Ele é complicado eu admito, mas já conheci piores. — Pego a pasta de suas mãos. — Senta e descansa me deixa cuidar da fera.

— Obrigada, Cloe, você é mesmo um anjo.

Pisco para ela e caminho até a sala de reuniões, antes mesmo de chegar perto ainda nos corredores eu escuto a voz irritada de Theo, ele nunca lida bem com as coisas e sempre parece estar desesperado, isso lhe deixa cego, todas as malditas vezes.

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⏰ Última atualização: Oct 17 ⏰

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Cloe Muller - Livro 2 🍇Onde histórias criam vida. Descubra agora