33

387 40 28
                                    

Oi, meus amores! Como vocês estão? Fiquei muito feliz em saber que estão gostando! Eu também estou amando demais escrever isso aqui.

Vou decidir o sexo do bebê em uma roleta para ver qual resultado vai sair, já que no último capítulo não houve consenso. Então será uma surpresa para vocês também!

Quero avisar que estou escrevendo um dos capítulos mais tristes dessa fanfic, que até eu chorei escrevendo! Então preparem o coração 🤍

Meta de comentários: 15!

Meta de comentários: 15!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


BIANCA CASTILHOBali, Indonésia

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

BIANCA CASTILHO
Bali, Indonésia.

Olhei para Nathalia dormindo profundamente ao meu lado, o rosto dela tranquilo, mas os movimentos não paravam. Ela parecia estar em alguma luta nos sonhos, porque se mexia sem parar. Tentei deitar de novo, ajustar o travesseiro, mas assim que encostei a cabeça, senti o bebê mexer mais uma vez, me lembrando que, além de não conseguir dormir, eu também não parava de pensar em comida.

Levantei pela quarta vez e fui até a mini geladeira do quarto, abrindo na esperança de encontrar algo diferente, como se um milagre tivesse colocado um sorvete de chocolate ali. Mas não. Suspirei, frustrada, e fechei a porta com cuidado para não acordar Nathalia.

Voltei para a cama, jogando meu corpo no colchão. Peguei o controle remoto e liguei a TV, começando a passar pelos canais sem prestar muita atenção. Tudo parecia chato ou sem graça.

— O mundo é tão injusto... — sussurrei, sentindo um nó na garganta.

Era bizarro, mas eu estava mesmo quase chorando por um picolé. As emoções estavam à flor da pele, talvez fosse o cansaço, a ansiedade ou o fato de que, naquela confusão toda, eu sabia que estava preocupado com mais do que um simples sorvete. A responsabilidade aumentava e o sintomas da gravidez também.

Sou tirada dos meus pensamentos quando escuto o meu celular vibrar, pego o mesmo e vejo que tinha uma mensagem de minha mãe, perguntando se eu já tinha comido e como as coisas estavam por aqui. Me levanto da cama e coloco uma camiseta grande antes de sair do quarto.

retorno das ondas: Gabriel Medina Onde histórias criam vida. Descubra agora