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Oi amores, tudo bem, então não sei quando vou conseguir postar capítulo para vocês, meu celular está com toque fantasma e não sei o que vou poder fazer, espero que tudo dê certo. Desculpa se algo estiver errado, está sendo muito difícil de escrever nessa bomba. Fiquem bem.

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BIANCA CASTILHO Flórida, Estados Unidos

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BIANCA CASTILHO
Flórida, Estados Unidos.

Eu acordei no meio da madrugada, sozinha na cama, com o rosto inchado de tanto chorar. A luz fraca da noite mal iluminava o quarto, mas eu ainda sentia como se todo o peso do dia estivesse sobre meus ombros. O travesseiro estava molhado, e eu não sabia mais se o choro tinha parado ou se minha mente simplesmente estava cansada demais para continuar.

Me virei de um lado para o outro, mas nada parecia funcionar. Eu estava com raiva de Gabriel, mas não conseguia entender exatamente o que eu estava sentindo. Ele não tinha sido tão insensível, mas a maneira como ele reagiu à minha frustração... fez tudo pior. Eu queria dormir, mas a raiva estava me consumindo, e a confusão na minha cabeça não ajudava.

Eu queria conversar com alguém, então, sem pensar muito, peguei o celular e liguei para Nathalia. A madrugada estava tão silenciosa que qualquer barulho parecia amplificado, e a ligação demorou um pouco até ser atendida.

— Bianca? — Nathalia atendeu, com a voz ainda sonolenta, mas preocupada. — O que aconteceu?

— Nath, não tô conseguindo dormir... Não sei o que fazer, me sinto tão... brava. E... sozinha, sabe? — Minha voz soava embargada, mas não havia muito o que esconder. — Você pode vir aqui, por favor?

Ela suspirou do outro lado da linha, provavelmente se espreguiçando. — Claro que sim. Fica tranquila, vou descer aí rapidinho.

Em menos de 10 minutos, ouvi batidas leves na porta. Sem esperar muito, levantei da cama e abri a porta, encontrando Nathalia com um olhar preocupado. Ela não disse nada e me abraçou forte, sem pressa de soltar.

— Ai, amiga... — Ela murmurou, acariciando meus cabelos. — Vamos deitar, vai passar.

Eu a segui até a cama e me deitei, abraçando um daqueles travesseiros compridos. Nathalia se deitou ao meu lado, e, sem que eu dissesse nada, ela se acomodou na posição de conchinha.

retorno das ondas: Gabriel Medina Onde histórias criam vida. Descubra agora