cap11

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Jaíne Silqueira

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Jaíne Silqueira







Já eram 18:00, e eu sabia que ainda tinha tempo até o jogo, que começaria às 21:30, mas não queria de jeito nenhum me atrasar. Corri para o banheiro e tomei um banho rápido, fiz meu skin care, fiz uma maquiagem básica e fui procurar um look. Acabei decidindo que ia colocar uma calça cargo preta e uma camisa do Flamengo de 2008.

💭 Pronto! Agora preciso ir!

Quando finalmente cheguei ao estádio, a atmosfera era eletrizante. O barulho das torcidas, as bandeiras tremulando e a energia contagiante deixavam qualquer um empolgado.

Antes de ir para o camarote, decidi passar no vestiário para dar boa sorte aos jogadores. Assim que entrei, encontrei os jogadores se preparando. O clima estava intenso, e eu vi o Lorran se aquecendo. Quando ele me notou, me lançou um sorriso que fez meu coração disparar.

— Oi, Jaíne! Pronta para a vitória?
ele perguntou, se aproximando.

— Com certeza! E vocês?

— Estamos prontos!

— Boa sorte, pessoal! Vou torcer de lá! falei, sorrindo antes de sair.

Fui para o camarote e, assim que cheguei, o jogo começou. A cada minuto, a emoção só aumentava. No primeiro tempo, o Flamengo abriu o placar com um gol do De la Cruz, que aproveitou um passe perfeito do Gerson e mandou para a rede. A torcida foi à loucura!

No segundo tempo, o Bruno Henrique ampliou com um belo chute de fora da área, e logo em seguida, Arrascaeta fez mais um, driblando a defesa e finalizando com precisão. O Flamengo estava jogando com garra e, quando o jogo terminou, a vitória foi uma goleada de 3 a 0.

Assim que o juiz apitou, a torcida foi à loucura, e os jogadores estavam eufóricos. A energia era contagiante. Depois, eles foram para o vestiário, e eu também fui para comemorar. Entrei e logo fui envolvida em um abraço coletivo.

— Você trouxe sorte, Jaíne!
alguém gritou, rindo e levantando uma garrafa de água.

Comemorei e parabenizei todos os jogadores.

No meio da festa, percebi que o Lorran não estava mais por perto. Fui procurar por ele e acabei saindo para uma área mais tranquila, onde os jogadores costumavam relaxar. O clima era descontraído, e eu estava tentando absorver a euforia da vitória.

De repente, Lorran apareceu, saindo de um dos vestiários. Ele me viu e veio até mim, com um sorriso no rosto.

— Olha quem está aqui!
ele disse, brincando.
— Pensei que você tinha fugido do jogo.

— Nunca! Só estou aproveitando a vitória

Ele se aproximou e, em um tom mais sério, falou:
— Sabe, eu não consigo parar de pensar em como você realmente faz a diferença aqui. E, por falar nisso...

Nutri e jogador [ Lorran ]Onde histórias criam vida. Descubra agora