cap22

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Jaíne Silqueira

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Jaíne Silqueira



Acordei no dia seguinte ainda no pronto-socorro, ao que tudo indicava teria alta hj, não estava mais sentindo muita dor pois as enfermeiras tinham me entupido de analgésicos.

— Bom dia, como está se sentindo hoje?

— Bem melhor que ontem enfermeira!

— Ah... que bom! Aqui seu café da manhã, come tudinho tá.
Disse a enfermeira me entregando a bandeja.

— Seu amigo Lorran quer te ver, pode deixar entrar?

💭: Ele ainda tá aqui?

— Ah claro!

Depois que a enfermeira saiu eu arrumei meu travesseiro e me sentei colocando a bandeja de café em meu colo.
E logo depois o Lorran entrou

— Bom dia nutri! E aí melhor hoje?

— Tô sim, e terei alta hoje!

— Isso é ótimo!

— Ué, mas você não tem treino hoje? Por que tá aqui?

— Tenho folga hoje

— E vai desperdiçar seu dia de folga num pronto-socorro?
Solto uma risada

— Queria garantir que você estava melhor
Ele respondeu com um sorriso

Peguei um pedaço de pão e dei uma mordida

— Depois de ter alta tenho que ir levar o atestado pro CT, vou ficar uns dias sem trabalhar por causa das lesões, mas só de pensar que vou ficar em casa de novo...

— Eii... tô aqui não vou deixar nada acontecer com você dnv!
Lorran me interrompeu

— Eu sei... mas a mulher disse pra eu me afastar de você, e que eu não iria estragar tudo, e realmente estou com muito medo pois antes d'eu desmaiar ela disse que iria fazer qualquer coisa pra me afaster de você...
Sem perceber comecei a tremer de medo só de lembrar de cada detalhe do que aconteceu

— Quem essa maluca pensa que é pra falar assim com você?
Ele disse com um tom irritado

— Você não tem que se afastar de mim, eu não estou com ninguém e essa louca não vai fazer a gente se afastar!

— Mas e se ela voltar Lorran? E se não conseguir me proteger?

— Isso não vai acontecer! Você vai ficar lá na minha casa até isso se resolver!

— Não quero ser um fardo pra você, Lorran...

Ele inclinou a cabeça, olhando nos meus olhos, e um sorriso malicioso começou a surgir em seu rosto.

— Olha, se tem alguém aqui que é um fardo, sou eu, já que você é a nutricionista e eu sou o que fica correndo atrás de uma bola o dia todo.
Ele fez uma pausa, dando uma piscadela.

— Mas, sério, não se preocupe com isso. Eu gosto de ter você por perto, e não me importo nem um pouco de te proteger.

— Você tem certeza? Não quero que você se sinta obrigado a fazer isso...

— Absoluta. Além disso, quem vai me ajudar a manter a dieta se você não estiver por perto?
Ele continuou, com um sorriso provocador.

— E eu não quero que você se afaste de mim por causa de uma maluca. Se ela aparecer de novo, a gente dá um jeito.

Eu não pude deixar de rir, aliviada com o jeito leve que ele estava lidando com a situação. Ele tinha esse talento de transformar momentos pesados em algo mais leve, e isso me deixava ainda mais grata por sua presença.

— Então tá, só não me deixe sozinha, ok?
eu pedi, meio brincando.

— Jamais! E agora, come o seu café da manhã, porque eu quero você bem alimentada e pronta para sair desse lugar.

Enquanto eu terminava meu café da manhã, a enfermeira entrou novamente no quarto, anotando algo em sua prancheta.

— Olá, novamente! Vejo que estão se divertindo. Como está se sentindo, querida? Ela perguntou, olhando para mim com um sorriso.

— Melhor!
respondi, animada.

— Que bom ouvir isso!  Agora, só preciso verificar alguns sinais vitais antes de liberar você.

— Muito bem, a pressão está boa. Você vai poder ir para casa logo, mas lembre-se de seguir as recomendações e não se esforçar demais nos próximos dias.

— Pode deixar!
eu respondi, aliviada.

— Ótimo! Vou preparar a papelada para sua alta
disse a enfermeira, começando a preencher os documentos.

Enquanto ela trabalhava, Lorran aproveitou a oportunidade para perguntar:

— E quanto tempo ela precisa ficar de repouso?

A enfermeira olhou para mim, consultando suas anotações antes de responder.

— Eu recomendo que você fique pelo menos uma semana em casa, evitando esforço físico. Depois disso, podemos reavaliar sua condição. É importante que você siga as recomendações para uma recuperação completa.

— Entendi! Vou fazer tudo direitinho respondi, sentindo um misto de alívio e preocupação.

— Isso mesmo! E não hesite em voltar se sentir qualquer dor ou desconforto a enfermeira completou, finalizando a papelada.

Ela se virou para mim, entregando os documentos.

— Aqui está, tudo pronto. Você só precisa assinar aqui e depois já pode ir para casa.

Assinei rapidamente, ansiosa para sair logo daquele lugar. A enfermeira pegou a papelada e olhou para mim com um sorriso encorajador.

— Prontinho! Agora você já pode voltar para casa, e lembre-se de pegar seu atestado com a moça da recepção — disse a enfermeira, dando um último sorriso.

— Pode deixar!





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Hj presenciamos o maior roubo da bola de ouro!!!

Essa bola era pra ser dele!!essa premiação já perdeu a credibilidade a tempo!!!

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Nutri e jogador [ Lorran ]Onde histórias criam vida. Descubra agora