37° capítulo

587 99 41
                                    

Mantive meus olhos na paisagem enquanto abria o fecho da minha sandália e as tirava deixando no chão do carro

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Mantive meus olhos na paisagem enquanto abria o fecho da minha sandália e as tirava deixando no chão do carro. Olhei para Enzo do meu lado dirigindo concentrado.

— O que você achou do leilão?— Indagou trazendo a mão até a minha perna.

— Um absurdo a sua mãe vender brincos por milhões de euros— Enzo riu enquanto dirigia— O dinheiro de um brinco só mudava a minha vida.

— Esse dinheiro vai para instituições que ajudam pessoas, tudo atravéz das empresas Caccini.

— A empresa de carros né?—Perguntei.

— Isso—Disse.

Me senti curiosa e virei um pouco no banco para olhar pra ele.

— Voce já matou pessoas né?—Perguntei pra confirmar. Ele me olhou rapidamente e voltou a atenção pra estrada e em seguida confirmou— Você não sente nada?

— Nós somos criados para não sentir nada, Rubi— Disse— Tem todo um treinamento…tá chovendo.

Olhei pela janela vendo as gotículas molharem o vidro aos poucos e sorri. Olhei para trás vendo os carros da escolta nos seguindo. Dei um sorriso de lado e levei a mão até a perna de Enzo, ele desviou os olhos rapidamente e depois voltou a dirigir.

— Não conseguirem nos ver aqui né?— Ele negou e soltou uma das mãos do carro me dando espaço.

Soltei meu cinto de segurança e me ajeitei no banco ficando de joelhos. Enzo me olhou novamente e sorriu tão tarado quanto eu, meu corpo estava pedindo por ele. Levei as mãos até o fecho da sua calça e abri, ele conseguiu puxar pra baixo junto com a cueca e o pau começando a endurecer ficou de fora, levei as mãos até ele e fechei envolta começando uma punheta lenta.

— Caralho Rubi— Disse— Do nada…

— O tesão bateu— Me defendi.

— Vai me chupar— Ele disse e eu mordi o lábio me inclinado para beijar seu pescoço, abri um pouco a gravata que me atrapalhava e subi os beijos até sua orelha, lambendo de leve e depois beijei seus lábios no cantinho.

— Você quer que eu chupe o seu pau?—Sussurei apertando as mãos e depois me ajeitei no banco, abaixando a cabeça e caindo de boca.

Tive que fazer um esforço, a posição não era tão confortável e ele era grande, usei as mãos ao mesmo tempo que eu focava em chupar a glande, rodeando a lingua pela cabeça gordinha e rosada.

— Caralho…— Senti seus dedos em meu cabelo, desfazendo o penteado— Eu preciso foder você…— Ele apertou algo no painel do carro e eu continuei a chupada sem parar, somente alternando entre os movimentos.

— Sim senhor— Saiu no auto falando do carro.

— Podem passar na frente, não precisa da escolta— Enzo disse e voltou com as mãos até meus cabelos, comecei a mover a cabeça descendo e subindo levando ele até onde eu aguentava.

Sob O Poder Da Máfia - Livro 3 série "Cosa Nostra" Onde histórias criam vida. Descubra agora