18° capítulo

707 105 44
                                    

Terminei de arrumar minhas coisas dentro da mala, eu era bem organizado, então nos dias que fiquei aqui não fiz bagunça

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Terminei de arrumar minhas coisas dentro da mala, eu era bem organizado, então nos dias que fiquei aqui não fiz bagunça. Minhas coisas já estavam meio que arrumadas, peguei meu celular e olhei as horas, precisava estar no aeroporto em uma hora, podendo adiar um pouco, já que íamos voar num vôo participar, avião da Cosa Nostra, o piloto estava a nossa disposição. 

Pensei muito na situação da Rubi, talvez ninguém viesse aqui, e eu deixei alguns homens de olho nelas também. Não podia me deixar levar e querer proteger elas, afinal, não sou feito pra cuidar das pessoas, eu vim ao Brasil com uma missão e fiz ela, dei um fim no problema que afetava a Famiglia. 

Meu celular começou a tocar, e eu achei muito estranho, era Giuliano Fontes. Ele trabalhava para a Cosa Nostra a anos, fazia serviços rápidos e com excelência, nunca nenhum que ele matou saiu na imprensa, as pessoas simplesmente desapareciam. Giuliano, que eu saiba estava pelo Canadá a trabalho, atendi a ligação. 

— Oi— Falei. 

—Oi Enzo— Disse e me sentei na beira da cama— Desculpa te ligar assim, você tinha pedido pra eu investigar uma coisa pra você. Eu fiquei sabendo só hoje de uma. 

— O que? 

— Yakuza mandou alguns homens pro Brasil ontem, já devem estar ai— Franzi a testa— Meu informante disse que estão indo buscar as garotas do Rodrigo, agora que ele morreu. 

— Que merda—Apertei os olhos passando a mão pelos cabelos— São quantas garotas do Brasil? 

— Duas só, e as duas do Rio—Disse— Isso era meio óbvio né, eles pagaram uns cinco milhões pelas duas. Mas você pediu pra te avisar. 

— Verdade, vc sabe o nome da outra? A outra garota? 

— Hum…é Bianca— Franzi a testa e peguei meu notebook. 

— Obrigado Giuliano— Ele se despediu e eu joguei o celular encima da cama. 

Liguei meu computador e abri o arquivo que recebi logo que cheguei, eu não olhei com tanta atenção, tinha focado na Rubi e não olhei a lista com atenção, digitei o nome da moça e o primeiro que carregou era de uma mulher da Polônia e a segunda quem eu desconfiava. 

— Porra— Murmurrei. 

Era a Bia, a amiga da Rubi. As duas foram vendidas, ela foi vendida por uns três milhões, era estranho, muita coincidência as duas, talvez o Rodrigo tenha só visto elas juntas. 

— Juro que queria que você ressuscitasse pra eu te matar de novo— Desligou meu notebook e e coloquei na mochila. 

As duas seriam massacradas por quem quer que tenha vindo busca-las. Elas não teriam a menor chance contra eles, a segurança que armei não era suficiente. Era até mesmo covarde que viessem pega-las assim! 

Sob O Poder Da Máfia - Livro 3 série "Cosa Nostra" Onde histórias criam vida. Descubra agora