O Legado do Desejo

31 - Entrega e Maestria

Christiane aproximou-se de Meryl com uma mistura perfeita de paixão e cuidado, seu toque uma combinação de firmeza e suavidade que revelava o respeito profundo que sentia pela mulher em seus braços. Cada gesto era intencional e delicado, como uma coreografia íntima que ela conduzia com maestria. A forma como Christiane explorava cada linha do corpo de Meryl mostrava uma entrega completa e um desejo inegável, mas sempre com a consciência de que cada movimento era feito com o máximo de atenção e carinho.

Tocava seu sexo tão quente e tão viscoso querendo ter a certeza de que estava pronta para recebê-la ali e mesmo assim para não correr o risco de nenhum tipo de desconforto, vestiu um preservativo no strap-on, lubrificando também a boceta de Meryl, causando uma sensação gostosa com aquele liquido gelado que ia esquentando a medida em que os movimentos se intensificavam.

Meryl, sentindo-se segura e desejada, relaxou sob o toque de Christiane, cada músculo entregando-se à intensidade daquele momento. Ela observava Christiane com admiração, seu olhar repleto de fascínio pela habilidade que a outra tinha de fazê-la sentir-se única e valorizada. A respiração de Meryl tornava-se mais pesada, e ela se permitia fechar os olhos, confiando completamente nos gestos de Christiane, que sabia exatamente onde tocar, onde acariciar, e quando parar apenas para prolongar aquela sensação de expectativa e prazer.

Com movimentos lentos e calculados, Christiane explorava a pele de Meryl, usando as pontas dos dedos, seus lábios, e até o calor de sua respiração para criar uma conexão que ia além do físico. Ela estudava as reações de Meryl com uma atenção minuciosa, notando cada suspiro, cada arrepio, a medida que ia e vinha para dentro dela, e ajustava seu toque conforme as respostas que recebia, buscando sempre aumentar o prazer e a entrega de Meryl.

Julianne, ao lado, observava o cuidado e a paixão entre as duas com um sorriso satisfeito, sentindo-se completamente envolvida na conexão emocional e física que compartilhavam. Ela sabia que estava presenciando algo raro, uma sintonia perfeita entre corpos e almas, e sentiu-se grata por fazer parte daquela intimidade profunda e dessa vez não havia nenhum sentimento de insegurança, desconforto, pois sentia-se extremamente pertencente, sentindo de uma forma ou outra, recebendo atenção, como os beijos de Christiane e as mãos de Meryl que pedia pelas suas.

Christiane, então, diminuiu o ritmo, inclinando-se para olhar Meryl nos olhos, o sorriso suave em seus lábios. Era um momento de comunhão, onde não havia pressa, apenas o desejo de viver plenamente aquele instante. Ela sussurrou algumas palavras carinhosas, que trouxeram um novo brilho ao olhar de Meryl, e ambas se perderam na intensidade de um sentimento que parecia eternizar aquele encontro de maneira única e inesquecível.

Sem sair de dentro dela, Torloni queria mudar de posição. Queria Meryl por cima, como se lhe desse permissão, numa combinação velada, que a outra controlasse seu prazer, ditasse o seu ritmo e então Julianne se posicionou atrás dela, beijando-lhe toda a extensão das costas, cravando os dentes em seus ombros, virando seu rosto, tomando seus lábios enquanto Meryl rebolava com vigorosidade em cima de Christiane, tão gemente, fazendo a outra delirar, já que a cinta tinha outra extremidade que estava dentro da brasileira e isso lhe causava sensações deliciosas a fazendo gemer também com sua voz grave, o nome Meryl, se envolvendo em seu ritmo, a segurando com firmeza pelo quadril, chegando a um orgasmo delicioso ao vê-la gozar, com as duas olhando tão profundamente para ela e Julianne apoiando com o seu, o corpo da mais velha, estimulando seu clitóris tão inchado e tão pulsante.

Meryl aconchega seu corpo ao de Christiane, que agora recebe os beijos ardentes de Jules, até se entregarem a um beijo triplo, abraçadas, esperando a respiração das três se normalizar, dando e recebendo carinho uma das outras.