Harry P.O.V.
Eu não posso acreditar. Por que ela tem que ser tão teimosa é tão irritante ao mesmo tempo? Ela não se cansa dela mesma? Eu me canso! Eu inalo a fumaça do meu cigarro, esperando a puta aparecer. O que está ela fazendo para demorar tanto para chegar aqui?
Conto alguns carros que passavam pela a estrada antiga, que existia no meu tempo de infância, o tempo passava lentamente. Estava nevando, mas eu não sentia frio com o clima. Ser um demônio tem suas vantagens. Cinco minutos se passarem e nenhum sinal dela ainda. Eu juro, se ela não aparecer eu vou pegar aquele cabelo vermelho-
"Olá Styles."
Aperto os olhos para ela. "Por que você demorou tanto, Sonya?" A ruiva ergueu as mãos com uma pequena carranca em seu rosto. "Não tem que ser tão impaciente Styles, eu ainda tenho uma vida para viver além de trabalhar para você." Ela tirou um pequeno envelope do bolso e entregou para mim. "Encontrei isso em uma das casas que me foi designado atacar."
Rasgo o envelope e tiro seu conteúdo. Minhas sobrancelhas se franzem quando eu leio o papel em minhas mãos, eram duas passagens para a Europa, que eram do ano de 1975. "Foram usadas?" Questionei e ela balançou a cabeça. "Negativo. Eu perguntei a um amigo meu para ver se foram, mas ele descobriu que o casal desistiu da viagem no último minuto."
Corro os dedos pelo meu cabelo que está comprido, ainda me decidindo se devo cortá-lo ou não. "Alguma outra pista?" Sonya assentiu. "Sim, em vez disso, parece que o casal foi para outra cidade. O que significa que não poderiam ter ido tão longe." Ela pega outro pedaço de papel de sua jaqueta e o da para mim. "E, meus espiões relataram que o casal que morreu em um acidente de carro em 1987 tinham um filho. Uma menina."
Ela me entrega a foto de uma menina com um vestido vermelho, assim ela continua. "A menina tem em torno dos 40 anos de idade agora está casada. Parece que eles intencionalmente queriam se matar. O casal entregou a filha a um velho amigo em 1986, antes de eles morrerem."
Eu não evito em arregalar meu olhos. "Você quer dizer que..." Sonya balança a cabeça em afirmação, um pequeno sorriso brincando em seus lábios vermelhos. "Sim senhor, encontramos o último Smith para matar."
Com um sorriso de triunfo, eu dou os papéis para ela. "Ótimo. Nós vamos atrás deles amanhã a noite. Deixe as tropas prontas."
***
Lucinda P.O.V.
Gemendo e cansada, eu me viro na cama antes de abrir meus olhos. A luz no quarto estava fraca e Grace tinha ido embora, eu olhava para o curativo que agora cobria minha ferida. Me sentando, eu saio do cama e olho para as horas no relógio digital.
Era cinco da tarde, eu perdi o almoço. Sibilando baixinho, pego as muletas e saio do quarto e desço a escada. Quando chego no andar de baixo, eu fico satisfeita ao ver Grace e Zayn sentados juntos no sofá, conversando em vós baixa.
Eles deviam ter me escutado chegando, pois se afastaram um do outro. "Lucy, você não devia ter saído da cama. Sua ferida ainda não está totalmente curada." Grace falou, quebrando o curto silêncio constrangedor. Zayn tosse e se levanta. "Eu vou fazer um pouco de café."
Quando ele desaparece, Grace se levanta. "Você tem que descansar Lucinda, Harry não vai gostar se você não se curar imediatamente." Sério? Se ele não gosta então por que me machuca? Ele deve gostar, por isso ele faz isso. Então, o que mais ele faria?
"Não."
"Desculpa?"
"Eu disse não." Falo mais uma vez, virando as costas para ela e olho para os retratos em um canto para evitar seu olhar. "Eu não quero curar minhas feridas." Eu menti, através dos meus dentes cerrados. "É por que isso, Lucinda?" Grace provavelmente deve estar pensando que eu sou louca, desde o dia que entrei na velha casa assombrada e encontrei o diabo.
Antes que eu pudesse responder, Zayn entra com duas xícaras de café fumegante. Entregando uma para Grace, ele me dá outra, que eu aceitei. "Obrigada." Murmuro e tomo um gole, a bebida quente me acalma. Se você estiver em uma casa cheia de demônios e criaturas desconhecidas, é impossível ficar calma. Realmente impossível.
"Lucinda, por favor, ouça a si mesma." Grace diz. "Se você não melhorar, nós teremos problemas com o Harry. E eu estou preocupada com a sua saúde."
Suspirando suavemente, coloco a caneca na mesa e aceno com a cabeça. "Vou ficar no meu quarto." Murmuro para Grace, que ficou surpresa por eu decidir seguir sua ordem, mas ela estava feliz por eu aceitar. Pego as muletas e começo a subir a escada, sibilando um pouco de dor.
Quando cheguei ao topo da escada, fui direto para meu quarto e fechei a porta. Me sento na beirada da cama e jogo as muletas para longe. Odeio quando tenho que usá-las. Eu olho entediada para a janela vendo a neve cair do lado de fora. Alguns segundos passam, minha mente começa a imaginar coisas. Eu sabia que ia ficar louca se continuasse olhando, mas paro antes de meus olhos ficassem doloridos.
Gemendo de frustração, pego um travesseiro e jogo no outro lodo do quarto. Eu tenho que sair daqui! Eu não me importo se sou uma criminosa procurada pela polícia, eu vou sair dessa cidade pelo meu bem e vou mudar minha identidade. A grande questão é...como?
O relógio no criado mudo começa a apitar, sinalizando que era quase a noite. Lambendo meus lábios, eu rolo na cama e olho o teto. Fecho meus olhos como se isso fosse trazer de volta minha sanidade mental, que eu devo ter perdido a muito tempo atrás.
Meus olhos se arregalam, minha pele se arrepia quando algo frio tocou minha testa. Olhos azuis contra os verdes vibrantes. Um pequeno sorriso estava em seus lábios enquanto ele olhava para mim.
"Eu voltei querida."
******
Eu sei que é pequeno, mas a autora vai publicar mais um rápido.
E não posso me esquecer que esse capítulo é dedicado a @DudaLarryzinha. Eu não esqueci, viu? Hahaha
Obrigado por lerem e por esperarem. Votem e comentem.
Todos os créditos vão para a waysidestyles
P.S.: VOCÊS VIRAM O NOVO ÁLBUM "MADE IN THE A. M."? E A NOVA MÚSICA "INFINITY" ?
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Hex |h.s| tradução
HorrorPara quebrar a maldição é preciso matar quem a lançou sobre você. Esta fic não é minha, estou apenas traduzindo. Todos os créditos vão para @waysidestyles