Eu o vejo desaparecer na noite, na floresta esura. Tudo parece que passou em câmera lenta enquanto ele desaparece, ele fez meu tempo parar, como se fosse a báteria do meu relógio. Eu odeio admitir isso.
Meu braço foi agarrado, o que me fez pular fora do meus pensamentos, meu corpo se virou. Meus olhos se encontraram com a uma luz forte vindo de uma enorme lanterna que esteva apontada diretamente para o meu rosto, me fazendo olhar de solaseio. ''Você é Lucinda May Mackenzie?'' Diz uma voz autoritária que pertenca a um homem.
''S-Sim, sou eu.'' Geguejei com medo, medo de não saber quem é esse homem e por que ele está me perguntando se eu sou a Lucinda. A lanterna foi subitamente desviada da direção do meu rosto, levendo a me adaptar com o hambiente escuro novamente, graças a esse cara. Eu estava prestes a perguntar quem era ele, quando eu avisto um rosto famíliar, com visão borrada ou não, eu sabia que estava correndo na minha direção. Cabelos loiros lisos saltando enquanto corria, estava quasa a ser engolida por um abraço da minha mãe.
''Lucinda!'' Ela exclama com alívio quando ela me envolve em seus braços. ''Graças a Deus você está segura.'' Murmura no meu ouvido. Meu cérebro levou um momento para registrar o que está acontecendo. Minha mãe, me abraçando, chrorando em meu ombro. Com seis policiais, cada um segurando uma lanterna, procurando algo atrás das árvores. Provavelmente...
Provavelmente procurando o Harry.
''Estão vendo algo incomum?'' Ouvi um policial perguntar aos outros, e eles balançam a cabeça em resposta. ''Negativo Senhor, o suspeito provavelmente nos ouviu chegando e correu.''
''Envestiguem a área um pouco mais, e me falem suas descobertas.'' Pediu, provavelmente o líder da equipe. ''Sim senhor!'' Todos responderam em uníssimo, e dispersos, em busca de alguma pista na floresta. Minha mãe se separa de mim para me olhar da cabeça aos pés. Lágrimas transbordando dos seus olhos, que ela descuidadamente enxuga. ''Você está bem? Você parece exausta!'' Ela fala, esfregando meu braço, tentando me consolar. Mas eu não preciso da sua simpatia, ou sua preocupação.
Não respondo, e ela faz uma careta. Provavelmente porque eu não respondi de imediato, eu não estava com vontade de conversar. ''Bebê, o que há de errado? O seu pai e eu estávamos preocupados com vo-'' Ela parou de falar quando eu ri.
''O que é tão engraçado?'' Questiona, e isso me faz rir ainda mais. Eu devo estar perturbada ou algo assim, rindo quando não é para rir. ''Você? Você estava preocupada?'' Pergunto, e rio um pouco mais quando sua carranca se aprofunda. ''Lucinda-''
''Não.'' Levanto uma mão, silenciando-a. ''Não começa mãe, não começa a agir como se você cudasse de mim. Porque você não faz!'' Assobiei, e ela faz uma careta. ''Eu cuido de você Lucinda, você é minha filha. Não fale como se eu agisse como uma pessoa desatenta.''
''Sério? Você não age como uma mãe para mim.'' Falei com violência, fazendo-a ofegar como se ela tivesse ouvido alguma fofoca que vai desgraçar nossa família.
''Lucy...'' Ela geme em angústia, quero ter pena dela, a perdoar pelas mentiras que ela disse, mais eu sou mais inteligente do que isso. ''Nem venha com 'Lucy', mãe.'' Disse, tristeza evidente em seu rosto e uma lágrima escapa do seu olho, eu olhei para baixo.
''Eu lhe dei uma chance, mas é evidente que você não merece.'' Murmuro sob minha respiração. ''Senhorita Mackenzie.'' Eu olho para cimia quando meu nome foi chamado, um policial ficou na frente de nós. Era ele, o homem com a voz com autoridade.
''Sim?''
''Nós gostariamos de saber sobre seu sequestrador.'' Sequestrador? Alguém viu o Harry? Eles viram o Harry me pegar e me levar para a periferia da cidade? Se sim, como? ''Por favor, siga-me.'' Ele ordena, dei um ultimo olhar para minha mãe antes de segui-lo. Ele me conduz atrvés da floresta, que agora era cheia de policiais, e acabamos na frente de algum tipo de auto estrada.
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Hex |h.s| tradução
TerrorPara quebrar a maldição é preciso matar quem a lançou sobre você. Esta fic não é minha, estou apenas traduzindo. Todos os créditos vão para @waysidestyles