"Quais são os resultados doutora?" Meu pai questionou Dra. Drew, que está lendo alguns papéis, que eu suponho que são os meus resultados. Vejo-a acenar em satisfação, antes de olhar para o meu pai. "Estou feliz em dizer-lhe que sua filha está se recuperando bem." Ela sorri, antes de olhar para mim. "Apenas continue tomando seu medicamento Lucinda, e você vai ficar bem."
"Obrigado Dra. Drew." Papai aperta a mão dela. "O prazer é meu, basta contactar-me se haver problemas." Ela aconselha, entregando a meu pai os papéis. "Eu vou." Ele sorri antes de olhar para mim. "Pronta para ir Lucy?"
"Sim. Obrigada Dra. Drew." Com um leve sorriso, ela assente. "Não há problema Lucinda, é o meu trabalho ajudar as pessoas de qualquer maneira." Eu aceno em adeus, antes de seguir meu pai para fora da porta.
A última vez que estive aqui, eu era parcialmente cega e encontrei um garoto estranho. Venho pensando sobre isso, parecia que foi ontem que Harry me libertou de suas correntes.
Pare de pensar sobre ele neste instante!
"Pai, por que ela não te acompanhou?" Eu questionei. Ele olho para cima de seu telefone, franzindo as sobrancelhas para mim. "Quem você quer dizer, querida?"
"Eu quis dizer a mamãe. Por que ela não te acompanhou hoje?"
"Ela disse que não estava se sentindo bem, dizendo que seu estômago estava doendo." Ele explicou, enquanto saíamos do hospital, indo para o estacionamento. "Então, eu fui busca-la, sabendo que você ainda tem um consulta marcada."
Eu sorrio. "Obrigado pai, por sempre estar aqui para mim." Isso fez com que ele risse, me puxando para perto dele antes de plantar um beijo em minha cabeça. "Não há problema Lucy, isso que é ser pai. Mas, você também deve dar crédito a sua mãe, ela queria vir com a gente, mas devido a sua dor de estômago, ela não pode."
Revirei os olhos, pegando as minhas unhas. "Pai, eu nem sei como você consegue ficar com ela, ela cometeu erros e mentiu para você. Como você aguenta isso?"
"O amor, querida. Eu amo a sua mãe, mesmo que ela tenha cometido uma erro, eu a perdôo porque eu a amo." Ele explicou, coloco minha mão em torno de seu braço quando ele tirou as chaves do carro do bolso para abrir a porta. "E, eu ainda confio nela. Sem confiança em um relacionamento, ele se desintegra mais cedo do que o esperado."
Eu sorrio. "Eu não sabia que você dá conselhos amorosos." Ele ri, entro no carro e sento-me, esperando por ele para dirigir. "Bem, é melhor prevenir do que remediar. É difícil encontrar bons homens nos dias de hoje, com todo o material moderno e tudo mais." O carro rugiu para a vida, papai levou-o para fora do estacionamento.
Eu bocejei, era por volta das seis, já que a consulta levou tanto tempo. "Você é um bom pai, ao contrário dos outros. Estou feliz em tê-lo."
Ele sorriu preguiçosamente. "Fico feliz em tê-la como filha." Isso me fez congelar, flashbacks de mim matando Randy brilhou através dos meus olhos. Eu começo a respirar pesadamente, sabendo que eu não merecia viver. Meus pensamentos repetem isso. Mas desta vez, Harry está nele. Ele ri como um maníaco, seus olhos negros, sem misericórdia.
"Você é uma assassina Lucinda! VOCÊ É UMA ASSASSINA! Assim como eu!" Ele gritou de alegria, rindo maldosamente, apontando para o corpo de Randy.
"Lucy, você está bem?"
Eu bati para fora dos meus pensamentos, voltando-me para meu pai, que estava dirigindo. "O-O que ?" Eu questionei, ele franziu a testa. "Você ficou vagando de repente, há algo de errado?"
Eu rio, escondendo meu nervosismo. "Não, está tudo bem. Acabei de me lembrar que eu tenho que fazer a lição de casa quando chegarmos em casa." Era claro que ele estava desconfiado, mas apenas ignora, ele assente. "Ok, então."
Seu telefone tocou de repente, um sorriso ganhou forma em seu rosto. "É provavelmente a sua mãe." Ele tomou o seu telefone do bolso e atende a chamada.
"Olá? Oi Louisa, sim nós apenas estamos indo para casa. Sim, os resultados são bons. Isso é muito bom, vamos vê-la em algum tempo. Tchau, te amo." Comecei a fazer barulhos de engasgos, e ele terminando a chamada começa a me cutucar. "Não haja como se você não tivesse dito 'eu te amo' antes. E, é completamente normal para os casais fazerem isso." Ele diz.
"Certo." Rio antes de descansar minha cabeça contra a janela quando passamos por algumas casas e outros edifícios. O caminho estava silencioso, mas era confortável, especialmente com o meu pai.
"Chegamos." Anuncia meu pai, parando o carro na garagem. Eu suspiro, sabendo que nosso passeio terminou.
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Créditos: waysidestyles
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Hex |h.s| tradução
HororPara quebrar a maldição é preciso matar quem a lançou sobre você. Esta fic não é minha, estou apenas traduzindo. Todos os créditos vão para @waysidestyles