Arthur Lancaster cresceu sem os pais. Vivendo com o avô em Minnesota, nunca enxergou maiores possibilidades para si próprio, quando, inesperadamente, recebe a proposta de ingressar no internato mais caro da Inglaterra: Goldwing High School.
Mal Arth...
Oi Galera! Feliz Carnaval! MAMÃE EU QUERO, MAMÃE EU QUERO, MAMÃE EU QUERO EAO(apanha) Desculpa, n resisti kkkk Queria avisar que estamos na contagem regressiva de DEZ capítulos para o fim de o Enigma das Asas de Ouro! Mais uma vez quero agradecer a todos aqueles que me apoiaram e acompanharam desde o início, muito obrigado! Mas se quiserem continuar ajudando com comentários e estrelinhas por favor, continuem IAJAAUSJWUAHSAJJ Obrigado e boa leitura!
"No, this can't be how the story ends" Kerrie Roberts
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EAO-Capítulo 40
Arthur quase fora atropelado por um cavalo.
Ele não entendia ao certo o que havia acontecido. Lembrava-se de uma Jasmine furiosa atirando em sua direção, enquanto seus amigos gritavam seu nome. Arthur pulou um precipício e agarrou a espada antes que todo o purgatório ruísse. Ele devia ter desaperecido agora... Mas sentia-se bem vivo.
Vivo até demais para alguém que passara os últimos dois dias no purgatório.
Quando abriu os olhos, a única coisa que viu foi um cavalo galopando em sua direção. O garanhão grunhiu ao vê-lo na frente e o impulso de Arthur para não ser esmagado o fez perder o equilíbrio e cair de costas em uma poça de lama.
-Ai...-Gemeu ele, pondo a mão na cabeça, coberto de lodo e água suja.
-Olhe por onde anda, retardado. -Disse o homem que guiava o cavalo, olhando torto para Arthur e seguindo viagem.
Que roupas eram aquelas?
Apenas um instante foi necessário para que Arthur percebesse que a pergunta maior era: Onde ele estava?
Levantou-se ainda coberto de lama e com nojo de si mesmo. Havia se separado dos amigos, de novo. Já estava para xingar a lama dentro do tênis quando viu uma carruagem cruzar seu campo de visão.
Arthur não era inglês, mas duvidava que ainda usassem aquelas coisas no século XXI.
O Lancaster olhou para os próprios pés. Ele não pisava em asfalto. Onde estavam as ruas? Os carros? Os prédios? Tudo que via eram castelos ao longe, que sempre existiram na Inglaterra, mas eram esquecidos e escondidos pelo grande número de edifícios.
Arthur parecia estar em uma trilha como aquelas de camping. Uma pequena chaminé soltava fumaça a algumas milhas, enquanto o barulho de animais e ferraduras contra o chão eram tão altos como se estivesse em uma fazenda.
-Onde diabos eu estou? Tennessee? -Resmungou o Lancaster, examinando o lugar com suas orbes verdes.
Arthur caminhou por pouco mais de quinze minutos até avistar um vilarejo. Não passava de uma simples rua com algumas casas e pequenos artesanatos. Pessoas comercializavam seus pertences e pequenos campos agrícolas.
