17 - Sempre.

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Meu pai parou o carro na garagem de casa que por fora é pintado de amêndoa e ao sair do carro ele pergunta tocando o ombro de Caleb:

— Faz um favor pegue ela e leve ela para o quarto?

— Claro senhor Jonathan.

— Por favor, senhor não eu ainda não estou tão velho. – confessou sorrindo.

Caleb me olha surpreso e curva um sorriso e me pega no colo e sussurra em meu ouvindo.

— Esperei tanto tempo para fazer isso.

Eu ri dando lhe um tapa em seu ombro. Ele anda vagarosamente em direção ao meu lindo quarto e me coloca na cama com cuidado quando chegamos no aposento.

— Pronto. Confortável agora? – perguntou.

— Yes, baby. – digo. — Pega meu notebook? – faço um biquinho.

— Está bem eu pego. – disse ele indo até o cômodo onde se encontrava meu notebook.

Ele pegou e trouxe até a mim, mas antes que eu pegasse ele perguntou tirando da minha direção:

— O que vai fazer?

— Você está muito curioso, NE? Vou ver o facebook.

Ele me deu e eu o ligo e olho nos olhos ao vê que ele está me fitando com os cotovelos pousados nos joelhos das pernas bati levemente na cama e falei:

— Vem senta aqui do meu lado.

E ele nem se quer pensa duas vezes foi logo sentando na cama e olhando para notebook enquanto eu escrevia a conta. Entro e vi que tinha um monte de notificações, mas a maioria era notificações de páginas que sigo. E vi o chat às maiorias das pessoas que tenho estava online, até mesmo a Paula – a que me odeia – para falar a verdade nem sei por que eu a tenho na minha rede social sendo que ela nunca gostou de mim, pensei:

'' por que eu aceitei essa garota? Não consigo me lembrar. ''

Cliquei em seu perfil e quando eu desfaria amizade ela comenta:

— Oi?

Eu e Caleb nos entreolhamos em seguida e ele diz:

— Oxi, isso está me cheirando coisa ruim. Vai responder?

Suspiro fundo e penso se responderia ou a deixava no vácuo estou com medo do que ela dirá. Tenho medo que ela só que falar comigo para ficar tirando sarro de mim, respondo ou não respondo? Dois minutos depois respondi:

— Oi.

— Tudo bem? – ela mandou logo depois.

— Tudo.

— Você deve estar-me estranhando não é mesmo? – ela mandou cinco minutos depois.

— Um pouco. – respondi.

— Eu quero saber, você melhorou? Vai voltar para escola? Vai a minha festa?

— Eu estou um pouco melhor, sim. E sim vou voltar para escola e talvez eu vá a sua festa, se eu me senti melhor.

— okay que bom  espero você lá, não sabe como eu estou ansiosa pela festa.

— Hum... Só uma pergunta, okay?

— O que? – ela mandou em seguida.

— Não está querendo aprontar comigo nessa festa não, NE?

— Vou ser sincera não de jeito nenhum.

— Hum... Ta.

— Okay então já vou indo tenho compromissos, tchau.

Uma Vida - Inacabada (versão antiga)Onde histórias criam vida. Descubra agora