Capitulo 67

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POV Alfonso

Antes de subir ao quarto fui até o escritório finalizar um projeto e enviar para um cliente por e-mail. Quando terminei fui até o quarto e Anahí não estava lá, deduzi que ela estava com Manuela. Fui até o banheiro e tomei um banho. Sai enrolado com a toalha na cintura e com outra secando meus cabelos. Anahí chegou por trás, me abraçando, passando as unhas de leve em minhas costas. Eu arrepiei. Me virei para ficar de frente com ela e quase tive um troço quando a vi de lingerie vermelha e cinta liga. Ela empurrou-me com força, o que me fez cair sentado na cama. Ia toca-la mas ela segurou minhas mãos e deu um sorrisinho.

- Hoje eu controlo – sussurrou em meu ouvido e mordeu minha orelha.

Arregalei os olhos quando ela tirou uma algema que estava em suas costas e balançou pra mim, sorrindo.

- Anahí ... – ela prendeu minhas mãos.

- Shiii bebê – tocou um dos dedos em minha boca. – Hoje você apenas obedece.

Anahí sentou-se sobre meu membro e levou as mãos em meus peitos, esfregando sua intimidade na minha, eu gemi. Ela levantou, ajoelhando-se ao lado de meu corpo e abriu a toalha. Ficou de pé na cama, colocou uma perna uma de cada lado em meu corpo e voltou a sentar sobre meu membro, se esfregando e logo se levantou. Eu fiz menção de me levantar e ela colocou seu pé em meu peito.

- Sem me tocar gatinho – apertou seu pé em meu peito – hoje estou muito brava contigo – ela ficou de costas e levou as mãos até o fecho do sutiã – me deixou irritadíssima no escritório quando se negou a fazer amor comigo – disse tirando o sutiã e eu engoli em seco – e agora você vai conhecer uma Anahí malvada, perigosa e muito furiosa – virou-se de frente pra mim, rodando o sutiã sobre a cabeça.

Essa mulher vai me enlouquecer hoje. Olhei encantado para seu corpo perfeito, seus seios e me deu uma vontade louca de cair de boca neles. Jamais enjoaria de me deliciar com cada centímetro do corpo dela, cada pedacinho desse corpo me deixa embriagado, viciado. Anahí sentou em minha barriga e afundou seu rosto em meu pescoço, alternando com chupões e mordidas. Eu preciso toca-la, ergui as mãos e ela prontamente as segurou me olhando com olhar repreendedor.

- Menino mau! – ela mordeu o lóbulo da minha orelha, sussurrando com uma voz rouca.

- Amor ... me deixa te tocar ... – implorei ofegante.

Anahí fingiu não escutar e esfregou os seios em minha cara, colocando um deles em minha boca. Sem pensar duas vezes suguei-o desesperadamente. Ela se levantou e eu protestei resmungando. Anahí quando queria ser malvada ela conseguia, mas hoje estava se superando.


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