Capítulo 50

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POV Anahí

Alfonso me olhou confuso e me seguiu. Assim que entramos e eu fechei a porta ele me prendeu na parede. Eu tateei a porta atrás de mim girando a chave. Ele tomou meus lábios violentamente. Me separei dele e liguei o chuveiro. Ajudei-o a se desfazer daquele camisão horrível, deixando-o só de cueca. Eu mesma tirei a minha blusa e voltei a beija-lo. Imediatamente ele abriu o fecho do meu sutiã.

Logo minha calça estava no chão. Arfei quando senti o membro dele roçar em minha intimidade sobre a calcinha. Tratei logo de me livrar de sua cueca box branca. Sua ereção saltou para fora. Ele levou as mãos em minha cintura me ajudando a me livrar da calcinha. Me escorou na parede, ergueu uma de minhas pernas e colocou a cabeça de seu membro na minha intimidade. Eu gemi. Ele tomou meus lábios e me penetrou de uma só vez bem fundo. Os gemidos foram abafados por conta do beijo. Alfonso começou a se movimentar devagar, me torturando.

- Eu ordeno que pare de me torturar – disse com a boca colada na dele.

Alfonso riu e aumentou o ritmo das estocadas, arrancando gemidos de ambos. Chegamos ao ápice juntos e minhas pernas amoleceram. Me segurou, e sentou-se no chão comigo para recobrarmos os sentidos.

- A sementinha já está aí – ele apontou para a minha barriga – agora preciso regar ela mais vezes para não morrer – finalizou e gargalhamos juntos.

Alfonso tomou banho protestando para que eu fosse com ele. Sabia que se isso ocorresse, não voltaria para casa. Quando saímos do banheiro, vi que alguém havia deixado a janta de Alfonso, eu fiz sinal a ele que gargalhou. Meu Deus! Será que ouviram? Ajudei Alfonso a se ajeitar na cama e sai. Precisava ir para casa ver minha filha.

Cheguei em casa e fui direto tomar banho. Depois jantei com Manuela, a coloquei na cama e retornei ao hospital.

POV Alfonso

Ela havia saído pouco mais de duas horas e eu já estava louco para tê-la aqui de novo. Eu adoro essa sensação que ela me causa, de total dependência. Como sempre digo a minha filha, estamos perdidos sem Anahí. Minha filha é sua cópia fiel. O sorriso, o olhar, as manhas, o gênio, a personalidade forte. A porta se abre eu sorrio esperançoso ser ela, porem era os meus colegas de trabalho: Jade, Luiz, Pablo, Bruna e Caio.

Um a um vieram me abraçar e me cumprimentar, dizendo que fiz muita falta. Uns minutos depois Maite chegou acompanhada de William, e pela cara que ela fez entendi que esperava encontrar Any ali. O quarto estava cheio. Faziam piada e tiravam onda comigo dizendo que Anahí era uma chefe melhor.

- Mas não é verdade? – Caio andava pelo quarto – É muito mais agradável ver a Anahí desfilando como chefe do que um homem! – eles riram e eu o encarei fingindo estar bravo.

- Esta dando em cima da minha mulher na cara dura? – fingi estar bravo.

- Jamais priminho! Jamais! – ele ergueu as mãos e rimos.

- Sabe o que foi mais legal? Ela expulsando aquele advogado com vasos e tudo o que encontrava pela frente! – Pablo falou e vi que se calou após Maite lançar um olhar fulminante a ele.

- Que advogado? – estreitei os olhos e ninguém disse nada – Ficaram mudos agora? – olhei para Pablo esperando ele responder.

- Um velho abusado Poncho – Maite se intrometeu – queria pagar pouco para um projeto enorme – todos assentiram – e ainda chamou a Any de incompetente. Ai já viu. A loira virou o capeta! – fitei Maite. Ela sorriu pra mim. Ai tem coisa. Cadê a Anahí que não chega? Ela sim vai me explicar e contar a verdade.

- Minha mulher não é incompetente! – bufei – ela tem mil e uma qualidades! – sorri apaixonado.

- Éééé todos nós sabemos – Maite disse fazendo graça – até quais você mais gosta – riu maliciosamente, fazendo os demais rirem também. 

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