Capítulo 57

838 25 0
                                    


POV Alfonso

Acordei antes de Anahí e fiquei a admirando dormir. Sorri com a ideia maliciosa que tive. Fui até a cozinha e procurei por mel e não encontrei. Achei a calda de chocolate de Manuela. Subi até o quarto e Anahí continuava dormindo.

Estava com uma camisola de seda branca. Subi sua camisola até a altura dos seios e retirei sua calcinha com cuidado para que não acordasse. Retribuiria o prazer que havia me dado na noite anterior. Larguei um pouco da calda em sua barriga, pernas e virilha. Me ajoelhei e beijei sua barriga, dando lambidas na calda de chocolate. Comecei a dar chupões e ela se remexeu, mostrando que estava acordando.

- Poncho o que você... – ela gemeu quando beijei sua intimidade.

Afastei suas pernas e voltei a lamber a calda que estava em sua barriga. Desci beijando por sua cintura, contornei o umbigo com a língua. Passei a língua por sua virilha, limpando toda a calda que estava ali. Beijei sua intimidade e passei para a outra virilha, repetindo o que fiz com a outra.

Anahí gemia baixinho. Afundei meu rosto entre suas pernas sugando um dos lábios de sua intimidade. Passei a língua entre os lábios, a penetrando em seguida. Anahí segurou com força no lençol e gemeu meu nome entre os dentes. Suguei seu clitóris e ela levou as mãos em minha cabeça e puxou meus cabelos. A mirei e ela se contorcia na cama. Penetrei um dedo nela sem parar de sugar seu clitóris. Envolvi meus lábios nos dentes e esfreguei em seu clitóris, ouvindo ela gemer alto. Coloquei mais um dedo nela, fazendo movimentos de vai e vem.

- Alfonso ... agora ... por favor! – ela implorou.

Fingi não ouvir e continuei. Retirei os dedos dela e voltei a penetra-la com a língua, puxando seus lábios, dando leves mordiscadas. Apertei suas coxas, voltando a sugar seu clitóris. Anahí estremeceu e gozou em minha boca. Subi e a beijei, fazendo-a sentir seu gosto. Me livrei da minha cueca e a penetrei de uma só vez.

A beijei antes dela gemer. Fiquei parado dentro dela. Anahí me deu tapinhas nos ombros e eu fiz um movimento e parei novamente. Fiquei a olhando e ela me lançou um olhar de reprovação. Beijei a sua testa e dei uma rebolada, parando novamente. Anahí praguejou e cravou as unhas em meu braço. Senti meu braço arder. Continuei parado.

- Se .. você.. não ... se .. - afundei mais meu membro nela e comecei a me movimentar lentamente.

Retirei quase todo o meu membro dela e afundei de uma só vez, fazendo movimentos rápidos. Ela abraçou minha cintura com as pernas, e eu aumentei mais as estocadas. Chegamos ao ápice juntos e deixei meu corpo cair sobre o dela. Sai de dentro dela e me deitei ao seu lado.

- Da próxima vez eu te mato Alfonso Herrera Rodriguez! – disse ofegante.

Puxei ela para aninha-la em meus braços.

- E dessa vez vai cumprir? – perguntei curioso.

- Não queira saber – ela passou as unhas por meu peitoral – vai ter volta.

A porta se abriu e imediatamente ela puxou a coberta nos cobrindo. Manoela entrou no quarto, ainda de pijama, esfregando os olhinhos. Anahí me olhou apavorada. A menina subiu na cama e engatinhou até nos.

- O que minha calda de chocolate está fazendo aqui? – ela perguntou, descendo da cama para pegar o pote. Anahí me olhou e sussurrou em meu ouvido.

- Vai... explica pra tua filha o que você fez – gargalhou.

- Cretina! – respondi e Manuela nos olhou.

- O que é cretina? – ela fez uma carinha engraçada.

Anahí segurou o riso. Manuela subiu na cama novamente, sentando em cima das perninhas, olhando pra mim. Ela segurava o pote da calda nas mãos.

- Sua filha está esperando Alfonso– ela sorriu cinicamente.

- A calda o papai comeu! – eu sorri. Ela continuou a me olhar. – porque você não vai lá em baixo e ajuda a preparar o café da manhã do papai? – no rostinho de Manuela brotou um sorriso e ela saiu saltitando do quarto, dizendo que ia trazer café na cama pra nós. Assim que ela saiu Anahí levantou e correu pro banheiro.

HHUf

Você Para SempreOnde histórias criam vida. Descubra agora