Capítulo 68

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POV Anahi

Rocei o meu nariz no dele, suguei seu lábio inferior iniciando um beijo caloroso, suguei sua língua e pausei o beijo, descendo os beijos para seu pescoço. Chupei com força e mordi seu ombro, Alfonso soltou um grunhido alto.

- Sem barulho bebê – deslizei minhas unhas em seus braços.

Distribui os beijos por seu peitoral, chupando às vezes. Passei a língua em volta de seus mamilos, descendo os beijos e chupões por seu peito, chegando na barriga. Mirei Alfonso e ele estava de olhos fechados, sua respiração estava bem ofegante, que era perceptível devido ao movimento de seu peito. Beijei sua cintura e ele gemeu. Colei minha boca em sua virilha, passando a língua ali. Alfonso se remexeu na cama, soltando um urro entre os dentes. Ele ia falar algo, porem eu levei meus dedos até minha boca pedindo silencio. Passei a língua por suas bolas e as massageei. Ele estava de olhos fechados e gemia baixinho meu nome. Segurei seu membro já ereto com as mãos e fiz um movimento de vai e vem, ora rápido, ora devagar. Passei o dedão na cabecinha e Alfonso estremeceu todo. Aproximei meus lábios de seu membro, dando um beijinho na cabecinha. Ergui o olhar o encarando, José estava com o olhar cheio de desejo e prazer. Podia perceber o pedido de suplica dele para eu chupa-lo logo e aliviar a tensão que estava sentindo. Abocanhei seu membro, movimentando minha boca, acompanhando o vai e vem com as mãos. Alfonso gemeu alto e eu levei uma de minhas mãos em sua barriga e cravei as unhas ali, deslizando. Levantei o olhar e passei a língua nos lábios. Senti o membro dele pulsar em minhas mãos e voltei a abocanha-lo, sugando, esfregando os dentes de leve. Não demorou muito e ele gozou em minha boca. Me levantei da cama, e dei as costas pra ele, caminhando em direção ao banheiro. Eu precisava dele dentro de mim, mas isso fazia parte do show.

- Anahí – falou entre os dentes – vai me deixar assim? – eu sorri maliciosa.

Entrei no banheiro ofegante, tirei as peças de roupa que ainda me faltavam e voltei pro quarto nua. Alfonso me implorou com o olhar para que eu o soltasse eu apenas neguei com a cabeça. Sentei em sua perna direita esfregando minha intimidade ali, eu estava molhada, completamente excitada. Sentei em sua barriga e passei uma de minhas mãos em minha intimidade, me masturbando, deixando Alfonso louco ao ouvir meus gemidos. Levei a mão até sua boca, e Alfonso sugou desesperadamente meus dedos. O membro de Alfonso estava novamente ereto e eu sentei sobre ele, esfregando nossas intimidades, sem deixar ele me penetrar. Alfonso arqueou a cintura, mostrando que queria logo a penetração. Segurei seu membro com as mãos e passei na entrada da minha intimidade. Gemi alto acompanhada por Alfonso. Sentei em seu membro penetrando tudo de uma vez, movimentei-me um pouco e levantei.

- Eu... preciso.. te.. tocar ... – implorou.

Eu ignorei e voltei a sentar sobre seu membro. Precisava sentir suas mãos passeando por meu corpo, mas teria que ser forte e resistir a esse desejo. Me movimentei, aumentando lentamente os movimentos, alternando com reboladas. Nossos gemidos se misturavam. Apoiei as mãos em seu tórax e me movimentei mais rápido, cavalgando em seu membro. Joguei a cabeça para trás. Já estava ficando sem forças, precisava da ajuda dele. Ergui o corpo um pouco livrando as mãos de Alfonso da algema. Imediatamente ele segurou minha cintura, com uma mão em cada lado e me auxiliou nos movimentos. Não demorou muito para alcançarmos juntos o ápice do prazer. Meu corpo amoleceu e eu cai sobre o peito de Alfonso, respirando ofegante e totalmente suada.

- O que foi isso? – perguntou extasiado, ainda respirando ofegante.

- Uma mulher enlouquecida de desejo, tesão, prazer, amor ... – sussurrei.

- E mais uma vez me surpreendeu – beijou minha cabeça e alisou minhas costas.

Deitei ao seu lado e me aninhei em seus braços, estava cansada demais para levantar dali. Adormeci nos braços dele, do meu amor, da minha vida.

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