Epílogo

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Cela 123

- Eles não vão me prender aqui pra sempre! Não vão, não vão!
- Pare de falar sozinho, John! - disse Rick.
John Green se levantou de onde estava sentado no canto de sua cela e se aproximou das grades. Rick e Kiera estavam do outro lado, observando-o seriamente.
- Você me jogou aqui, não reclame, Riordan - disse John lara logo cuspir em seu rosto.
- Você está louco, John.
- Eu não sou louco. Estou totalmente são. São o suficiente para saber o que vocês fizeram com aqueles indivíduos - John já não mais usava essa palavra como um termo técnico, mas como uma espécie de xingamento.
- E qual é o grande problema do que causamos, Green? - perguntou Kiera.
- Ora, Kiera, vocês sabem tão bem quanto eu que o que fizeram está fora da nossa lei mais sagrada, a Constituição dos Escritores. Vocês sabem que o que fizeram foi errado.
- Não fizemos nada sem o consentimento do Conselho e da Diretoria, John. Estamos dentro da lei.
- Mesmo assim, Cass! Vocês não entendem o que fizeram! - John respirou fundo e continuou: - Ainda usam esse jaleco lindo? Faz você se sentir como se pudesse fazer tudo o que bem entende? Acredite, não faz!
- Você não pode fazer nada contra nós. Pode falar o quanto quiser, nada vai mudar.
- Posso estar preso agora, mas muito ainda pode acontecer! Eu me recuso a ficar aqui pra sempre!
- Relaxe, não será pra sempre. Será apenas até o seu último supiro. Não é tão ruim, é?
- Vocês vão pagar! Vão todos pagar! - gritei ao ver ambos saindo pela porta da prisão da LDEAT.
Pouco tempo depois, um dos guardas chegou à minha cela com um pão e um recado:
- Você tem uma visita, Sr. Green.
Ele saiu e ela apareceu de trás dele com seu galão de oxigênio, Felipe.
- Hazel, minha filha! Que bom que está aqui!
- Você pediu para me trazerem de volta para cá. Por quê?
- Pedi! E não só você! Seus irmãos também estão vindo.
- Meu irmãos?
- Sim! A família inteira estará reunida novamente! Nunca me arrependerei de ter dado o Ar-Mente para vocês antes de voltarem para seus livros.
- Cassandra me trouxe escondida até aqui. Por que esconder? Por que nos chamou aqui, pai? Por que está preso?
- É uma longa e injusta história, mas o motivo de eu tê-los chamado é simples: preciso da ajuda de vocês. Eu tenho um plano, mas ninguém pode saber. Pode me ajudar?
- É claro. O que o senhor quiser.

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NOTA DA AUTORA

Olá, galerinha leitora!
Vocês conseguiram chegar até aqui! Uhu!
Muito obrigada a você que leu essa história fascinante e emocionante! Espero que tenham gostado!
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Beijos de luz!

Ass.: Autora

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