P.O.V ANNA
Jeff saiu hoje.. Acho que o fato de não poder ou não conseguir me matar está mexendo com ele, me sinto mal por isso, não quero que ele fique mal por minha causa...
Aproveitando que ele saiu, preciso fazer uma visitinha pra alguém que estou vigiando a alguns dias... doutora Samanta.
Eu peguei algumas coisas e sai, antes de ir pra casa dela preciso passar no hospital.Andei pela floresta por um tempo até chegar na estrada, coloquei meu capuz e fiquei esperando algum velho tarado parar pra mim.
Depois de alguns minutos passou um carro, ao me ver o senhor que dirigia parou rapidamente.
Senhor: boa noite moça... para onde está indo?
Anna: para o hospital mais próximo!
Senhor: entre, vou levar a senhorita.
Eu entrei e fiquei parada olhando pela janela, sentia o olhar do velho vidrado em minhas pernas. Alguns minutos se passaram e sinto algo gelado na minha coxa, era a mão do maldito velho.
Senhor: vamos ao que interessa agora não é?! ~perguntou com um olhar malicioso.
Eu sorri para ele como quem não quer nada, esperei ele se aproximar para desabotoar meu short e enfiei minha faca em suas costas.
Senhor: desgraçada!!! Oque você fez???
Anna: bons sonhos!! ~falei descendo a faca e rasgando suas costas.
Os gritos de dor dele eram altos e claros, depois dele ter morrido o joguei para fora do carro e comecei a dirigir rumo ao hospital.
Cerca de uma hora depois cheguei, estacionei em qualquer lugar e entrei..."Eu preciso entrar na emergência... Vou fingir passar mal, entro, roubo a roupa de alguma enfermeira, pego o que preciso e saio daqui!"
Entrei e fui para perto do bebedouros, disfarcei e fingi um desmaio.
Xxx: enfermeira!!! A moça desmaiou!!! ~falou uma senhora.
Logo duas pessoas vieram em minha direção, me pegaram e me colocaram em uma maca, empurraram a maca para dentro do hospital.
Passaram alguns minutos, tinham alguns médicos a minha volta, colocaram um avental em mim e me colocaram no soro, depois de um tempo saíram e me deixaram sozinha, me levantei devagar sem que me vissem."Droga.... odeio hospitais!"
Puxei a agulha que usaram para me por no soro, olhei se tinha alguém vindo... e não.... não tinha ninguém, fechei a porta e comecei a procurar os tranquilizantes.
Ouço passos, me deitei rapidamente e disfarcei a agulha em meu braço, uma enfermeira entra e começa a mexer em algumas coisas.
Me levantei calmamente, peguei uma pequena tesoura que estava sobre uma mesinha perto de minha cama e me aproximei dela devagar para não ser notada.
Ela levantou a cabeça devagar..."Droga... ela me viu!!"
Ela se virou rapidamente pra mim e a última coisa que ela viu foi a tesoura perfurando seu crânio com força. Peguei as roupas dela, me vesti rapidamente, escondi o corpo dela no banheiro do quarto e sai do mesmo com uma máscara de cirurgia em meu rosto para não ser reconhecida.
Por uma pequena janela que ficava na porta em uma sala de cirurgia, pude ver uma bandeja com várias seringas, provavelmente os tranquilizantes que eu precisava, olhei em volta e não havia ninguém no corredor, entrei e comecei a pegar as seringas e as esconder em minha mochila.
De repente alguém entra na sala, sem que me vejam me escondo debaixo da mesa cirúrgica."Droga... Nunca me deixam fazer meu trabalho!!"
Era um homem, possivelmente um médico, ele estava se preparando para uma cirurgia, ele andava pelo quarto e eu lá... debaixo da mesa... eu precisava mata-lo ou distrai-lo... Lentamente ergui minha mão sobre a bandeja que estava com as seringas e os matérias de fazer a cirurgia, peguei um bisturi e esperei ele passar perto da mesa onde eu estava me escondendo.
Ele se aproximou da mesa, eu me levantei rapidamente e passei o guisturi em seu pescoço o cortando, ele caiu com as mãos sobre o corte e logo morreu.Terminei de pegar os tranquilizantes, peguei o carro e fui para a casa da doutora.
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Amor Possessivo [Jeff The Killer] #watts2017
Romance[Contém capítulos para +18] (história concluída) Um Amor Possessivo Conta A história de uma adolescente De 16 anos Chamada Annabel Com uma vida normal até o dia em que resolve fazer uma pequena "brincadeira" por Curiosidade e assim trás Para o mund...