Capítulo 38 - Sabotagem

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   No capítulo anterior...


   - O que?!… Quer dizer que você é uma mulher livre, definitivamente?! - disse ele com um sorriso de orelha à orelha.

   - Livre pra você, meu amor. - disse ela.

   - Te amo, Inês. - disse ele acariciando o rosto dela.

   - E eu a você, Victoriano.

   Os dois vão se aproximando até que se beijam apaixonadamente.

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   O beijo vai ficando mais intenso, mais desejoso. Victoriano agarra a cintura de Inês é a traz para mais perto de seu corpo, enquanto Inês também o abraçava com a mesma intensidade e desejo. Ele distribuía beijos molhados pelo pescoço dela e colocava sua mão por baixo da blusa de Inês para sentir sua pele macia a qual o levava à loucura.

   - Victoriano… - dizia Inês com a respiração ofegante. - Alguém pode entrar.

   - Não se preocupe, eu tranquei a porta. - disse ele dando pequenas mordidas no queixo de Inês.

   - Como foi que fez isso?… Eu nem percebi.

   - Às vezes, sou rápido com as mãos, Doutora. - disse ele sorrindo.

   - Bom… Nesse caso, acho que você não precisa ter pressa. - disse ela com um sorriso provocativo.

   Ele vai levando Inês até a sua mesa. Eles vão se despindo e se beijando, ambos tinham uma habilidade única para tirarem a roupa com agilidade.
   Inês estava tão delirante de desejo que mal ouviu o barulho de coisas caindo no chão. Ele senta Inês em cima da mesa.

   - Sabe quantas vezes desejei possuir você em cima dessa mesa? - disse Victoriano acariciando a intimidade de Inês.

   - Ah, Victoriano… Me torturar assim é covardia!

   Ela arfava, suas pernas estavam ficando bambas. Inês inclinava sua cabeça para trás, enquanto Victoriano mordia seus seios levemente, aumentando ainda mais o prazer indescritível que ela sentia naquele momento.
   Ele sentiu que ela estava pronta e a penetrou. Inês contraiu sua intimidade de modo a apertar o membro de Victoriano dentro dela, o que o deixou louco de desejo ao ponto aumentar ainda mais seus movimentos.

   - Ah, morenita…! Você me deixa louco! - dizia ele enquanto penetrava Inês.

   - Eu é que enlouqueço com essa sua pegada, cowboy!

   Os dois gemiam, diziam coisas desconexas devido ao grande prazer que estavam sentindo. Inês já havia chegado ao orgasmos mais de uma vez. E era isso que Victoriano queria, proporcionar prazer a ela, fazê-la vibrar em seus braços, demonstrando todo amor que sentia por ela e vice-versa.
   Entre beijos, carícias e estocadas intensas, eles chegam a um orgasmo inesquecível.

   - Você me deixa exausta! - disse Inês recuperando o fôlego.

   - É sempre um prazer, morenita. - disse ele lhe dando um selinho. - E agora?

   - Agora vamos comer!

   - De novo?!… Morenita, me deixe, ao menos recuperar as forças. - disse ele sorrindo de forma maliciosa.

   - Seu pervertido! - disse Inês rindo. - Estou falando de comida de verdade!

   - E por acaso o que acabou de acontecer aqui foi de mentira?

   - Victoriano, pára! - disse ela dando um tapinha no braço dele. - É sério, estou com fome. Esqueceu que eu estou grávida?

   - É mesmo, morenita! Vamos lá, um almoço especial, o que acha? Você vai comer por dois de agora em diante. - disse ele a abraçando.

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