Com amor, Louisa.

29 - Adam

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• Avisos na nota final •

Solto Louisa do meu colo e encaro-a perplexo. Pisco algumas vezes e esfrego minhas mãos contra os meus olhos para ter certeza que tudo não se passa de um sonho ou uma ilusão. Penso em culpar a bebida, mas então lembro que ainda estou totalmente sóbrio. Volto a encará-la e percebo que ela ainda está com um sorriso divertido nos lábios. Merda, é bom demais para ser real.

— Repita. — Peço enquanto encaro-a e passo minha língua pelos meus lábios involuntariamente.

Ela caminha até mim de forma sensual e então sussurra algo no meu ouvido que leva toda a minha sanidade embora.

— Eu. Quero. Chupar. Você. — Ela fala lentamente no meu ouvido e então volta a se afastar, ainda sem tirar o maldito sorriso malicioso do rosto.

Ela se afasta mas eu me aproximo dela, até que esteja encostada novamente na parede e falo:

— Ótimo! Eu quero muito que você me chupe, mas você tem certeza disso? — Pergunto, um pouco duvidoso.

Ela muda sua expressão para um tom mais sério, balança a cabeça em afirmação e responde:

— Sim, eu tenho certeza, Adam.

— Bom, eu quero que você tenha certeza mesmo. Não quero que faça isso para retribuir ou tentar me agradar, ok? — Perguntei, pois precisava ter a certeza de que ela estava fazendo isso por vontade própria. Não quero que ela se arrependa depois. Ainda não aprendi a lidar com essas mudanças de personalidade dela, mas garanto que gosto bem mais dessa versão confiante.

— Mas que droga, Adam! — Ela fala irritada. — É claro que eu estou fazendo isso por vontade própria! Estou fazendo isso porque estou com vontade, desejo, ok? Se não quiser, é só falar.

— Eu seria louco em negar algo assim. — Falo de imediato. — Vamos acabar logo com isso então. — Falo malicioso e ela me devolve um sorriso perverso, mandando para longe toda a sua irritação.

— Ótimo! Eu só preciso que você me ensine, porque, você sabe... — Ela fala um pouco tímida e fita o chão.

— Claro. — Falo, tentando conter minha risada. — Você pode começar se ajoelhando na minha frente. — Digo, já sentindo minha excitação crescer só de imaginar o que vem a seguir. Ela segue minhas instruções e puxa seu vestindo um pouco para cima, exibindo assim suas belas pernas, e então se ajoelha na minha frente.

— Assim está bom? — Ela pergunta e me encara com um olhar duvidoso.

— Pode chegar um pouco mais perto. — Falo e ela se aproxima ainda mais.

— E agora?

— Agora você tira a minha roupa, e se quiser, tira a sua também.

— Oh, acho que isso não é uma boa ideia, é melhor só você ficar nu. — Ela fala e eu percebo que ela volta a ficar mais tímida.

— Por que? — Pergunto curioso. — Não é como se eu não tivesse visto você nua antes.

— Você não me viu totalmente nua ainda, e das outras vezes estava mais escuro. — Ela retruca.

— Tudo bem, eu disse que você tira só se quiser. — Falo por fim e observo-a se levantar.

Ela encosta o seu corpo no meu e arranca minha camiseta, jogando-a para longe. Depois deposita um selinho na minha boca e logo parte para o meu queixo e pescoço, me deixando sem chance de aprofundar nosso beijo. Logo ela está distribuindo beijos e chupões por todo o meu abdômen enquanto volta a se ajoelhar lentamente. Ela distribui as carícias até chegar ao cós da minha calça, e só para abrir o meu cinto e o zíper. Feito isso, ela abaixa minha calça e volta a beijar meu novo pedaço de pele exposta. Eu já posso sentir uma queimação se distribuir rapidamente pelo meu corpo conforme os atos dela vão ficando mais ousados. Quando ela aperta meu membro de leve, ainda coberto pela cueca, eu solto um grunhido alto e vejo-a sorrir satisfeita enquanto meu membro cresce ainda mais em suas mãos. Em seguida, ela começa a puxar minha cueca lentamente para baixo e logo meu membro duro está de frente para ela. Vejo sua expressão se tornar um misto de surpresa e malicia e sorrio com isso.