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Senti o meu corpo cair suavemente na sua cama gigante e logo depois o delecioso peso do seu corpo em cima de mim suportado pelas suas mãos. Ele parou de me beijar e olhou-me profundamente, eu bem que tentava perceber o que ele pensava naquele momento mas era bastante difícil descodificar o que ia naquela cabeça.
- Não posso.
Ele disse e saltou, literalmente, de cima de mim.
- Como assim, não podes? - perguntei meia atordoada. - Vai embora, Íris.
Ele apontou para a porta e olhei desapontada para si, que mais uma vez, não transmitia qualquer tipo de emoção.
Zangada, levantei-me e puxei a camisola para baixo, não estava a entender porra nenhuma do que ele estava a fazer comigo. Se ele não podia porque não parou logo o beijo? Fechei a porta com uma força considerável e antes de ir para o quarto no qual estava hospedada ouvi o seu gemido abafado.
Eu não podia deixar. Ele não mandava em mim!
Mais uma vez, a adrenalina apoderou-se de mim e parei novamente na porta dele, mas não a abri. Se a abrisse provavelmente iria me humilhar e ia-me arrepender mais tarde.
Desisti da ideia de entrar e fui para o outro quarto.
Deitei-me e cobri o meu corpo com os lençois suaves e cheirosos. Porque será que ele parou? Potencialmente ele não me achava atraente o sufeciente para cair em suas mãos.
Não queria saber...
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Senti os fracos raios de sol na minha cara, espreguicei-me e vi Luh sentada numa poltrona ao lado da cama.
- Está tudo bem? - ela perguntou. - Mais ou menos. O facto de eu ter matado uma pessoa ainda me atormenta...