Capitulo 3

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Gabi sabia que esta última semana passaria correndo mas nunca imaginou que seria tao rápida assim, Gabi estava apavorada já esta na quinta feira eles tiveram apresentação de cada carreira, consultoria do que suas notas condiziam com quais classes, palestras motivacionais para quem achava que estava muito mal, palestras para as pessoas saberem que não era preciso continuar na mesma classe muito pelo contrário o governo incentiva a troca de classes.

Teve palestra sobre as profissões menos valorizadas e mais marginalizada, teve prostitutas, faxineira e pedreiros mostrando que sua profissão também era digna e que eles faziam na maioria das vezes mais coisa que as outras claro que os aventureiros eram sempre os que ficavam por mais tempo nesta semanas/semana de demonstração de profissões, eles tinham ate mais de uma profissão.

Gabriela na terça tinha se emocionado com a palestra de uma das Aventureira que falava que aceitava de tudo para sustentar seus três filhos de prostituição ate trabalho de secretaria, ela acabava passando pouco tempo com os filhos mais eles tinham uma educação boa, uma casa, roupas e tudo que ela podia dar. Gabi sabia que poucos pais se importavam tanto no país com os seus filhos ainda mais perto das fronteiras, o pai de Gabi mesmo fazia com que ela se sentisse um lixo por tentar ser quem ela é.

Afinal era quinta e Gabi tinha passado em todas as classes, visto quase todas as palestra assinados alguns papeis que diziam que ela aceitava comida dos excluídos e entre outra coisas. Até que a conselheira escolar chamou Gabi na sala dela. E Gabi foi meio relutante, a conselheira era uma mulher muito conservadora, loira de cabelos lisos e olhos verde, muito magra e muito má, fora mulher de um ex-governador que tinha abandonado ela e virado um excluído.

Com isso(abandono) ela se agarrou na palavras do senhor Jelus o profeta dos Chistones a religião tradicional da maioria da população do país. A Senhora, ela não aceitava ser chamada de Senhorita já que ela já tinha sido casada na cabeça doentia dela o marido tinha morrido, porém ele se encontrava muito feliz no lixão da cidade com uma família simples, dois filhos e uma mulher mais velha que ele. A sala da Senhora Louira era cheia de imagens de Jelus e de outros santos como Senhora desaparecida e maculada da descontrução. Senhora Louira pediu para Gabi sentar e começou a falar:

--Bom dia - disse com desprezo.

-- Bom dia Senhora Louira - Gabi.

-- Você deve saber que sua Alternativa se aproxima, gostaria de saber como você ira proceder agora - ainda com cara de nojo para a jovem a sua frente.

--Como assim, Senhora? - Gabi desconfortavel.

Senhora Louira olhou Gabi de cima a baixo, suas roupas, sua pele, seu cabelo. Gabi não gostava de Louira, e Louira desprezava Gabi e seus amigos, porém Gabi sabia que ela teria que passar pela santa inquisição mais cedo ou mais tarde.

-Gostaria de saber se você vai continuar com esta palhaçada. - Olhando fixo para os olhos de Gabi.

-- Que palhaçada? Não estou entendendo. - Gabi tinha uma leve ideia, mas queria fazer Louira falar expor seus ideias nojento.

--Você vai continuar com esta palhaçada? Com esta atitudes? Você era tão melhor mais jovem, não sei o que ocorreu com você, eu falei para o seu pai tirar você daqui, levar você para longe da fronteira que isso ....teria consertado, você era tão especial, tão brilhante quando criança, querido...

-- Senhora, não quero falar sobre isso com a senhora, sendo bem sincera! A senhora nem nada aqui nesta sala faz sentindo, prefiro me retirar - Disse Gabi se levantando e indo para a porta

-- ONDE VOCE PENSA QUE VAI, PEDRO? NÃO ACABEI DE FALAR! - Alterada e tremendo disse Senhora Louira

--Gabriela!- corrigiu Gabi e continuou: - você pode não ter acabado Senhora, mas eu não quero mais ouvir. Tenha uma boa tarde.

Gabi saiu pelo corredor meio desestabilizada fazia muito tempo que ninguém usava seu antigo nome, ela tinha lutado tanto para ser ela mesma e não seria uma conselheira qualquer que iria fazer ela se sentir mal ou a Alternativa. Foi quando Gabi enfim se decidiu o que faria no final daquela semana na Alternativa ela se sentia tão destemida e tão determinada que andou ate a sala do diretor e falou o relato do ocorrido abriu uma ocorreria na portaria da escola contra a conselheira e falou que se nada fosse feito contra ela seu pais seria comunicado.

Na hora do intervalo Gabi viu Louira sendo levada para fora do Colégio com uma caixa com tudo que era dela. Gabriela não se sentiu mal por em fim aquela infeliz tinha ido embora da escola, nenhuma criança inocente ia sofrer por causa da Louira.

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