Alternativa

Capitulo 25

Sabe como é a sensação de esperar para que algo seja feito?

Gabi ficou assim a semana toda, ela estava esperando Dakota com a chave da sala do governo na sexta. Mas desde que eles começaram a fazer os desenhos a menina estava ansiosa.

J.J. parecia uma pilha de nervos, como a menina. Daphne era de longe a mais calma e Green e Jack estavam com todos os materiais escondidos nos camarins do teatro.

Babi ficou encarregada de conseguir um transporte para eles da universidade para o prédio do governo, quando a menina chegou na sexta dirigindo um ônibus de palhaço, Gabi não conseguiu conter o riso e o pavor. Eles com toda certeza chamariam atenção naquele ônibus multicolorido e com cabeça de palhaço.

Mas após apontar este ponto para os demais e ser tranquilizada por seus amigos afirmando que um ônibus de palhaço estacionando numa viela perto de um  banco poderia ser um assalto não vandalismo.

E mesmo que se fosse associado ao vandalismo o ônibus estaria parado ali pois os chefes de Babi iam se apresentar na casa mais perto do governo. E ambos são palhaços licenciados e não seriam pagos como bode expiatório para o governo.

Gabi reviu o desenho até que Dakota entrou na sua última aula do dia pedindo para falar com ela e Jack e explicou qual era a chave certa e qual era a sala que deveriam abrir. Dakota tinha conseguido subornar uma faxineira e conseguido as chaves da central do governo de Fristy a seis meses para poder fugir do pai nos seus surtos, mas teve que pagar um bônus para as moças da limpeza saírem das suas rota ou fosse embora mais cedo na dia.

Na sexta-feira, na sexta-feira treze. Treze e com lua cheia, no começo da noite eles se arrumaram as coisas já estavam no carro e eles  foram para o centro de a pé e abriram o carro de palhaço que estava estacionado no lugar certo e começaram sua arte no grande auditório da sede do governo.

Sei que arte é algo único e o sentimentos que ele transmite para cada pessoa e único, mas preciso descrever o que eles desenharam para que você entenda o contexto do que está por vim. Então vamos tirar o mistério e arrumar tudo de cima para baixo.

Em cima da parede pintando estava a Daphne ela desenhou prédio grandes e escuros e um pé gigante escrito padrão social. O pé era um pé direito e tinha os cinco dedos amostra, sem nenhum sapato.

  Os prédios são mais escuro em cima no meio temos Fernanda pintando o centro da imagem que são várias pessoas com rostos e corpos padrões, que são considerados certos pela sociedade o pé está passando por esta pessoa sem tocar nelas mas do lado tem pessoas diversas, com cabelos coloridos, homens usando saias, mulheres mais masculinas, mulheres enfeitadas de forma extravagante, assim como negros, brancos, asiáticos e estrangeiros, viam se diversidade de tamanho e de características.

Estas pessoas quem estava desenhando era J.J.  elas pareciam muito realistas e eram, eram os calouros, os veteranos e os veteranos dos veteranos. Todos desenhando como forma de protesto do lado daquele grupo de pessoas padrões que ia da direita até quase o centro.

Sendo só o lado esquerdo o lado esmagado que tinha as diversidades e não o lado padrão. No sentido de padrão branco, magro, rico, mulher e homem loiros ou morenos que se identificam com gênero de nascimento e que só se interessam pelo gênero oposto ao seu.

Gabi estava arrumando o chão ela colocou o boneco e pediu para seus amigos vestissem o terno e pintasse ele de azul, então ela pintou sangue, pintou a dor o boneco ficou na cadeira em frente do desenho, mas Gabriela desenhou tudo que precisava desenhar, desenhou um banheiro, um espelho, desenhou um registro, um cinema, desenhou o trote e desenhou os ia que Roberta foi expulsa, tudo em menos de um metro.