POV'S Austin
Fui no depósito de armas e peguei umas três de uma vez, de hoje esse filho da puta não passa. Entrei no meu carro e sai correndo que nem louco para a casa do Edward. Fui pelo fundo e como eu pensei, sem seguranças, entrei devagar e com cuidado e fui em rumo aos quartos, passei pelo da mãe dele, ela ia gritar eu tampei a boca dela depressa.— A senhora cala a boca que a minha dívida é com o teu filho, se soltar um piu seu filho morre mais rápido – disse passando a arma pela boca dela e ela gelou. Gosto assim.
Amarrei ela na cama e continuei andando pelo corredor, achei o filho da puta deitado dormindo. O puxei pela camisa e dei o soco mais forte que eu posso.— O que você tá fazendo aqui? – disse assustado, adoro o jeito que ele tem medo de mim.
— Vim pagar pela ameaça a minha mãe, achou que eu não iria ficar sabendo não é mesmo? – comecei a enforcar ele e sorri cínico.
— Me solta seu infeliz – se debateu.
— Só te solto pra cair no chão morto – peguei uma arma e mirei bem no coração.
— ME SOLTA SEU FILHO DA PUTA, QUEM VAI TE MATAR SOU EU – atirei e o deixei cair duro no chão. Cuspi na sua cara e limpei a arma.
Passei um pouco do sangue dele na arma e a coloquei em sua mão, ou seja, o filhinho do presidente cometeu suicídio, péssima notícia. Alguns seguranças já estavam vindo em direção ao quarto por conta do barulho, atirei quatro vezes pelo corredor e entrei no quarto da mãe do novo morto. Ela estava pálida e ficou pior quando me viu ali de novo! Os seguranças entraram e eu coloquei a arma na cabeça dela.— Se tentarem alguma coisa comigo ou se ligarem pra polícia a próxima vai ser ela.
— Por favor não – ela disse tremendo.
- Então fala pro seus merdinhas me deixarem sair de boa.
— Deixem ele ir, vão, voltem pro trabalho de vocês, e deixa ele quieto – falou com a respiração fraca.
— Mas senhora... – ameacei apertar o gatilho.
— VÃO LOGO – começou a chorar.
Eles saíram.— Boa garota – acariciei o rosto dela com a arma e sai – Ah e já sabe, uma ligação para a polícia e o último dia da sua vida, assim como foi o do teu filho – disse na porta e sai.
Ouvi ela gritando e chorando, mas tanto faz, não me importa.
Fui para a casa da minha mãe, entrei e ela ainda estava chorando abraçada com a minha irmã no colo. Ah mas se eu já não tivesse matado esse filho da puta ou se desse para matar duas vezes.— Mãe acalma por favor, eu já resolvi o caso. Agora para de chorar por favor – abracei ela e ela me apertou com medo. Senti mãozinhas pequenas me abraçando por cima dos braços da minha mãe e sorri – Calma mãe, eu já resolvi, não precisa mais de medo.
— Você fez o que Austin?
— Eu matei aquele filho da puta.
— Matou Austin? Agora vão vim atrás de você – chorou de novo.
— Calma mãe, ninguém vai vir atrás de mim. Eu também já resolvi esse caso, agora só para de chorar vai. Vou começar a chorar também e não quero isso! – suspirei.
— Certeza que vai ficar tudo bem filho? – me abraçou.
— Prometo que vai – a abracei de novo. - E a minha pequena, como que tá? – a puxei pro meu colo e a fiz olhar pra mim.
— Tum medo – fez bico de choro.
— Oh minha pequena, o Austin já resolveu já tá bom? Não precisa mais ficar com medo – beijei as suas bochechas e sorri.
— Pomete? – esticou o dedinho e me olhou com uma carinha de dó que eu não consigo resistir e que eu amo tanto.
— Prometo minha linda – cruzei nossos dedos e ela sorriu e me deu um abraço forte – Te amo tá pequena?
— Também te amo tato – beijou minhas bochechas e eu dei um sorriso.
Não posso negar que adoro meu lado quando estou com elas.
— Ninguém me ama – minha mãe disse fazendo drama.
— Ah mãe não começa – ri – Nós dois te amamos – ri e abracei ela. Julie também abraçou.
— Own que lindos, também amo vocês dois –sorriu e eu sorri de volta.
Fiquei um pouco conversando com ela e brincando com a Julie e depois fui embora. Minha mãe me disse uma coisa que me fez ficar pensando até agora."Você seria um ótimo pai!"
Nunca me imaginei pai, mas agora com essa droga de frase não paro de pensar em como seria. E eu não sei o porque mais em todos os pensamentos a mãe do meu filho é a desgraça da Katherine. Preciso de uma noite na boate pra esquecer o dia de hoje!POV'S Katherine
Estava assistindo TV esperando chegar a hora de ir para a boate, até que passa a notícia que Edward não sei das quantas cometeu suicídio e a casa Branca está em luto eterno.
O filho do presidente cometeu suicídio? O que esse idiota tem na cabeça? Ele tinha tudo o que precisava, espera... Edward... é aquele inimigo do Austin! Com certeza deve ter sido o Austin e nada de um suicídio. Mahone é mesmo esperto. Saudade de o chamar de Mahone, parece que faz tanto tempo que eu não estive com ele, mas na verdade faz um dia. Na verdade eu Katherine realmente faz muito tempo,o duro é que nem dá pra matar a saudade, por que ele é um grosso e só iria rir de mim e depois me bater e ainda por cima ele tá querendo me matar, então acho que vou ter que ficar aqui apodrecendo de saudade. Mas uma hora passa, e eu não preciso dele, prefiro saudade do que um machucado novo todo dia.POV'S Mary
Cheguei na boate e fui para a sala do meu chefe.
— Avisando que nem era pra isso estar funcionando hoje – bufei.
— Ué, e porque madame?
— A família do Presidente está em luto, seu sem coração – mostrei a língua para ele.
— Ah por favor, para de criancice e vai trabalhar.
— Grosso – sai – Mas só disse a verdade – disse meio alto do corredor.
Cheguei no camarim, me arrumei e fui para o quarto, e lá vamos nós, mas um dia de trabalho, se é que isso pode se chamar assim. O primeiro cliente foi o Austin.
- Chegou cedo hoje hein, você sempre é o último –ri.
— Não preciso das suas gracinhas, só preciso do teu corpo – atacou a minha boca.
— Ok hoje você está precisando mesmo de uma transa – o beijei de novo.
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The Best Stripper
Fanfic[ Completa ] Já pensou em uma pessoa de "duas faces"? E em um gangster apaixonado? E já pensou se esse gangster fosse apaixonado por essa pessoa de "duas faces", sem saber que ela é a mesma pessoa? Pois, tudo isso acontece na vida de Austin Mahon...