POV'S Austin
Enquanto elas conversavam na cozinha, eu fiquei brincando com a Julie, e falam de mim ser diferente quando estou aqui, mas Katherine também parecia outra pessoa na casa da minha mãe, mais solidária, amigável, e mais prazerosa! Ela estava com um vestido curto preto, e sexy (na verdade, era apenas um vestido curto e rodado, mas para qualquer cara como eu, nós sempre acrescentamos um C a mais à história).
As duas conversavam sobre assuntos variados, e riam. Eu apenas prestava atenção na TV. Logo minha mãe disse que iria sair para comprar ingredientes para fazer um bolo, também disse que voltava logo e para nós nos acomodarmos, pegou Julie no colo e saiu. Foi o que fizemos, olhei-a de cima a baixo, e ela mordeu o lábio.— Ela disse para nós nos acomodarmos... — me aproximei de seu corpo, e ela se afastou, rindo. — O que foi? Vem cá. — completei, tentando me aproximar dela novamente.
— A gente ta na casa da sua mãe, seu louco! — e me empurrou, mas no mesmo momento que ela me empurrou, eu segurei a sua mão e a puxei para cima de mim.
Eu encostei a minha testa na dela, e passei os braços em torno da sua cintura, puxando-a para mais perto do meu corpo. Kat se sentou no meu colo, e deu uma rebolada, o qual me fez morder o seu lábio. Ela estava com os olhos entreabertos, e sem reação alguma, e isso era bom, sentia a minha respiração regular, e o perfume que exalava de si. Eu sentia que ela queria sair dali e acabar com esse momento apenas pelo fato de estar na casa da minha mãe, e ela chegar a qualquer segundo, porém eu não deixava que ela conseguisse fazer qualquer movimento, as minhas mãos a impediam disto, ela me obedecia. Katherine levou as mãos aos meus ombros, dando pequenos socos no lugar, tentando se livrar dos meus braços, mas ela parecia não ter mais forças, e mesmo com tudo isso, nós dois não parávamos de nos encarar nos olhos.
Eu sorri malicioso para Katherine, e encostei o nariz no seu, tocando os nossos lábios. Ela acariciava a minha nuca me fazendo sentir um pequeno e breve arrepio. As suas pernas bambearam em cima de mim. Adoro o jeito que a faço se sentir!
O beijo começou a ficar mais forte e intenso quando eu pedi passagem com a língua e ela cedeu. Eu a beijava com força e calorosamente, e ela não tentava fugir, nem se quisesse. Já havia se entregado ao momento, e ao beijo.
Passei a mão em todo seu corpo, subi seu vestido até o umbigo, enquanto alisava a sua barriga, ela tentava abaixar, e eu segurava a sua mão. Mordi e puxei seu lábio algumas vezes, e depois a deitei no sofá. Ela tirou minha camisa, e eu o vestido, vendo que Katherine já estava sem sutiã, eu sorri.— Prática! — disse e abocanhei um de seus seios enquanto apertava o outro, ela arfava.
Quando o seio esquerdo já não me satisfazia, eu mudei, indo para o esquerdo, também percebendo que eu precisava de mais contato do que só o que a gente tinha. Eu desci fazendo uma trilha de beijos até a sua calcinha. Passei a língua por cima do tecido branco de renda e puxei com os dentes até tirar a calcinha por completo de seu corpo, beijei seus pés descendo pelas pernas e depois as coxas e ao paraíso de uma mulher, a vagina!
Ela gemia, enquanto eu colocava minha língua cada vez mais funda dentro de si, fazia movimentos de vai e vem com os dedos no mesmo instante que usava a língua, minutos depois ela gozou e eu engoli tudo, sorrindo para ela. O prazer novamente tinha me saciado, então era hora de outra coisa, uma coisa bem melhor!
Abaixei a minha calça junto com a cueca, e me sentei no sofá e a coloquei de joelhos da minha frente, nua, com sua cara completamente em cima do meu membro.
Ela me obedeceu, pegando meu pau com suas mãos práticas, e fazendo movimentos para cima e para baixo, em seguida colocou a língua no mesmo e começou a lamber, descendo até meus testículos e subindo. Ela me olhou e deu um sorrisinho sapeca, pegou minhas bolas e as arranhou e as puxou, soltei um gemido arfado. Ela é tão boa, meu Deus!
Em seguida, sem eu menos perceber, ela colocou a boca inteira dentro do meu membro e começou a chupá-lo com força, arranhando os dentes no mesmo me dando mais prazer. Ela sabe como me levar à loucura como nenhuma outra sabe. Agradeço minha mãe por não ter chegado ainda, e espero que demore um pouco mais.
Ela continuou com os movimentos, cada vez mais aumentando os ritmos, eu estava chegando ao meu ápice, gozei e ela fez o mesmo que eu, ela engoliu praticamente tudo, um pouco tinha ido pro seu rosto conforme o jato tinha saído.
Ajeitei-me no sofá, e sentei ela no meu colo novamente, sua intimidade encostava em meu membro, e mal posso esperar pra ter ela dentro de mim.— É o seguinte, vamos fazer isso bem rápido, que sua mãe já deve estar vindo – ela se levantou um pouco e segurou meu membro, o levou na direção da sua intimidade e sentou, entrando em mim.
— Pode deixar baby Kat – mordi seu lábio – Vou te foder bem gostoso – beijei seu pescoço.
Ela começou a cavalgar, ela rebolava enquanto cavalga, nós dois gemíamos e se beijávamos desesperados no meio de gemidos.
Os gemidos de Katherine eram como músicas para o meu ouvido, depois de uns longos minutos prazerosos, nós dois gozamos junto, relaxamos nossos corpos e sorrimos.— Seu maluco – mordeu meu lábio.
— Fala se não foi bom – beijei ela, ainda ofegante.
— Foi muito bom, mas e se ela tivesse chegado?
— Pelo menos ela não chegou.
— Poderia ter me levado para um quarto né – saiu de dentro de mim e eu fiz bico.
— Tava tão bom você aqui. Vem cá de novo vem – puxei ela, ela riu e se soltou.
— Vou me trocar – pegou seu vestido e sua calcinha e subiu, mordi o lábio e fiquei a olhando enquanto ela subia.
Peguei minhas roupas e subi atrás. Nos trocamos e quando descemos, ela começou a arrumar o sofá.
Ri e me sentei no outro sofá, depois que ela arrumou tudo, se sentou do meu lado, passei minhas mãos pelo seu ombro, disfarçando, ela riu e deitou no meu ombro, peguei sua mão e comecei a brincar com seus dedos. Mas depois percebi o que estava fazendo e soltei, ela soltou um sorrisinho e saiu do meu ombro.— Adoro como eu te deixo molenga Mahone – me deu um selinho e foi no outro sofá.
Bufei revirando os olhos e comecei a mexer no meu celular, a maçaneta se mexeu, e logo vi Julie entrando correndo e minha mãe entrando logo atrás. A ajudei com as sacolas e levei para a cozinha.— Vai ser bolo do que mãe? – me sentei no balcão que tinha ali, Julie se sentou do meu lado, ocupando assim a última cadeira livre do balcão.
— De morango – sorriu e tirou as coisas da sacola.
Katherine chegou na cozinha e se escorou a parede, perguntou se minha mãe queria ajuda, ela disse que não, estendi minha mão para a Katherine, ela pegou e eu a puxei pro meu colo. Ela se sentou em apenas um perna e se apoiou no balcão.— Vocês estão namorando? – minha mãe perguntou.
— Não mãe. Por que a pergunta? – a olhei.
— Vocês estão tão juntinhos, e você nunca trás alguém pra cá.
— É que como ela fugiu, tenho que levar ela para todos os lugares, pra ela não dar de escapar de novo.
— Por que você quer tanto ela do seu lado?
— Mãe, ela faz os serviços pra mim, e outras coisas também, mas vamos acabar com o assunto.
— Vocês podiam namorar e dar uma criancinha pra Julie brincar – sorriu.
Eu e Kat se olhamos e ela corou.— Mãe, não. Não vou ter filhos, e a senhora sabe disso. Não é só porque eu sou diferente com a Julie, que vou amar crianças e ser pai.
— Se você já não for e não saber – Katherine disse e riu.
Isso tem uma grande chance de verdade. Mas, ainda bem que não sei que sou! Ficamos observando ela fazer o bolo, e não saia da minha cabeça a Katherine com barriga de grávida, bufei e arranquei ela do meu colo e fui beber água pra ver se volto ao normal.
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The Best Stripper
Fanfic[ Completa ] Já pensou em uma pessoa de "duas faces"? E em um gangster apaixonado? E já pensou se esse gangster fosse apaixonado por essa pessoa de "duas faces", sem saber que ela é a mesma pessoa? Pois, tudo isso acontece na vida de Austin Mahon...