Little Kat, Baby Mahone

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POV'S Austin

Eu quero e ao mesmo tempo não quero acabar com a vida daquela vadia. Esse tempo todo eu estava tendo relações com a Katherine, e eu não reconhecia ela só por causa de uma porra de máscara, eu sou um idiota. Estava batendo na porta do quarto que eu tinha a deixado e a filha da puta só chorava, e olha que eu nem fiz ela chorar de verdade.

— Abre essa porra logo Katherine – soquei com tudo a bosta da porta.

— Eu não vou abrir caralho. Não quero apanhar!

— Vai abrir por bem ou mal idiota – arrombei a porta e ela deu um grito e ficou de pé rápido.

— SAI DAQUI – ela gritou e eu andei até ela.

— Se você colaborar eu não precisar ficar te batendo, então só colabore pequena Kat – acariciei seu rosto.

— Eu não vou colaborar com você, nunca – rangeu nervosa, soltei um riso.

— Não tente fazer cara de brava, que ela não me assusta. Agora eu preciso de um serviço seu, se é que me entende – beijei seu pescoço.

— Olha Mahone, na boate eu até poderia transar todos os dias com você, mas não pense que aqui eu vou também, se eu fugi uma vez, posso fugir duas.

— Olha Fells, não é só porque você fugiu uma vez que vai fugir de novo. E você vai fazer tudo que eu quero, não adianta dar uma de rebelde. Você ainda é minha vadia particular, e vadia particular só obedece.

— Vamos ver, me larga – se debateu.

— Já disse que preciso de você. E não fica triste, que você não vai sentir falta da boate ok? Eu vou fazer você se sentir nela.

—Eu odiava aquela bosta, mas prefiro ficar lá do que aqui. Vai Mahone, vai ser tudo mais fácil, eu aqui ou lá você vai me ver e ter o meu corpo. Por favor, eu não preciso ficar aqui, se você me levar de volta eu faço tudo o que você quiser.

— Cala a boca idiota, seu chefe já me vendeu. Não preciso de você na boate, agora eu tenho você a hora que eu quiser. Não adianta implorar!

— Você e ele deviam se casar, fazem um lindo casal de gays.

— Vou te mostrar quem é o gay infeliz – apertei a cara dela e empurrei ela no chão e a chutei - Vai se preparando, vou só buscar as coisas que iremos utilizar.

— EU TE ODEIO AUSTIN CARTER MAHONE.

Dei de ombros e sai. Ela acha que pode competir comigo, mas querendo ou não eu que acabei criando ela, então ela tem que me obedecer como se fosse minha filhinha.

POV'S Katherine

Ok Katherine, é só entrar no corpo da Mary, você consegue, transar não é novidade pra você. E aliás, sexo é bem melhor do que aqueles socos daquela mão enorme. Prefiro aquela mão me fazendo gritar de prazer do que gritar de dor.

1 hora depois

Transamos e eu estava de volta naquele quarto escuro. Olhei tudo em volta e meu sono não chegava nem a pau, fiquei um bom tempo olhando pro nada até que senti meus olhos pesando, me ajeitei e dormi. No meio da noite comecei a me revirar, e meu sono se foi,sem motivo. Ok, acho que meu medo de escuro está voltando, comecei a olhar em volta e comecei a ver assombrações. Fechei meu olhos e comecei a chorar baixinho, é só essa casa pra me deixar assim, o tanto de gente que morreu aqui me dá calafrios. Sei que eu se eu fizer o que eu estou pensando acabo sendo mais uma desse grupo, e como não quero vou ficar por aqui mesmo. Se eu fugir eu sei que ele irá me encontrar, e nesse dia eu tenho certeza que não iria sobrar nada de mim.

Passou longos minutos e ainda não consegui dormir de novo. Levantei e abri a porta, ela está aberta? Sério? E ele diz que não vai me
deixar escapar tão fácil.

Caminhei até o quarto dele e entrei, ele estava só de calça de moletom, deitado na cama mexendo no seu celular. Ele percebeu minha presença e olhou pra mim.

— Te deixei sair do quarto?

— Não, mas a porta estava aberta, e outro motivo também.

— Qual?

Entrei e fui andando em direção a sua cama, tirei meu chinelo e subi na sua cama, e fui até a parte de cima engatinhando, ele não tirava o seus olhos do meu corpo, no final da sua analisada, ele mordeu seu lábio inferior, molhei meus lábios, ele ficou muito sexy. Ainda estava de quatro em cima da cama, ele deixou seu celular na escrivaninha do lado da sua cama, e passou sua mão na minha bunda.

— Não é isso que é o outro motivo Mahone – deitei e me cobri com a coberta que estava na ponta da cama.

— Então por que está deitando na minha cama e se cobrindo com a minha coberta?

— Porque você fez a minha vida virar um pesadelo e eu estou com medo de dormir sozinha, mas não se preocupa não vou te dar trabalho, só vou dormir.

— Eu não disse nada, ué – ele disse e riu, ok ele riu.

— Então eu posso ficar aqui de boa?

— Se ficar quieta pode. Mas com uma condição – ele me olhou com cara de malicia.

— Sabia que ia ter algum preço.

— Se eu ficar com vontade, eu vou poder passar a mão em você.

— bufei — Ok Mahone, mas nada de me acordar, passa a mão e goze sozinho.

— Quem disse que eu vou gozar?

— Austin, seu pau já está duro desde a hora que eu entrei no quarto, eu sei o efeito que eu causo em você baby – grudei nossos corpos e passei minha perna por cima dele, deixando a área do seu membro grudado com a área da minha intimidade, seu membro se mexeu, como se estivesse procurando a entrada, ri alto — Viu Carter? – sussurrei em seu ouvido e ele se arrepiou inteiro — Eu causo um efeito bem grande em você, e eu já percebi isso faz tempo – mordi o lóbulo da sua orelha e desci beijando seu pescoço e fui até sua boca, mordi seu lábio e ele arfou, e me beijou. Cedi e ele foi levando as coisas para outro clima, me separei dos seus lábios com muito custo e fui para a ponta da cama.

— Desgraçada – murmurou e o vi tirando seu pênis para fora e começando a se masturbar.

Arfei e senti minha calcinha molhar, ok, ele me deixa louca. Me virei e sentei em cima dele, fazendo seu membro entrar com tudo dentro de mim.

Transamos mais uma vez e então, finalmente, depois eu deitei exausta na cama e fechei meus olhos respirando forte, para recuperar todo o oxigênio perdido. Ele estava na mesma situação, senti ele se mexendo e senti sua respiração batendo em minha nuca, mordi o lábio e sinto seus braços passando pela minha cintura em forma de um abraço, ele me deu uma pegada e acabou com todo o espaço que sobrava entre a gente. Colocou seu rosto em minha nuca e me apertou em seus braços. Me ajeitei e então ficamos na posição de conchinha, deixei escapar um sorriso, e senti o dele na minha nuca!

— Boa noite pequena Kat – depositou um beijo leve em minha nuca.

— Boa noite baby Mahone – senti seu sorriso novamente e fechei meus olhos, assim, dormindo, dormindo agarrada nos braços do idiota mais lindo.

The Best StripperOnde histórias criam vida. Descubra agora