The Best Stripper

You Want?

POV'S Austin

Subi até sua boca e a beijei com todo o desejo que estava dentro de mim durante esses dias longe dela. Tirei minha bermuda e eu já estava sem cueca, então foi mais rápido, me encaixei nas suas pernas e a penetrei, ela gemeu e eu comecei os movimentos de vai e vem, ia aumentando e diminuindo a velocidade, o que deixava ela loca, e o que fazia meu corpo pedir mais por ela, quando senti que chegaria nossos orgasmos, aumentei o ritmo e fui sem pausas, nossos gemidos se combinavam, e ela falava algumas coisas pra me enlouquecer, aumentei mais o ritmo e estávamos descontrolados, a química do nosso corpo já estava a 100%, senti o relaxamento chegando no meu corpo, e ela deu um último gemido agudo e gozou, junto comigo, cai do lado dela controlando minha respiração e a virei pra mim, acariciei seu rosto e sorri, nossos peitos ainda tentavam achar a respiração, ela sorriu de volta pra mim, beijei ela, um beijo calmo e lento, aproveitando o gosto da sua boca, terminamos com selinhos e a deitei no meu peito, nossa respiração já estavam mais controladas, fechei os olhos e pensei em dormir, quando senti suas mãos descendo pelo meu corpo e indo ao encontro do meu membro, mordi o lábio e abri os olhos e ela saiu do meu peito e se ajoelhou de frente ao meu membro, e começou a me masturbar, tombei a cabeça pra trás e arfei, ela foi aumentando o ritmo de suas mãos e a cada vez mais eu gemia seu nome, depois de uns minutos ela começou com o boquete e ficou alternando os ritmos até eu chegar ao meu ápice.

— Agora a gente pode dormir – sorriu e me beijou.

Depois do beijo ela deitou novamente no meu peito e dormiu, fiquei a olhando por longos minutos, como eu estava com saudade dessa mulher, nunca achei que sentiria tanta falta de alguém. Sorri com o movimento do seu corpo a cada respiração, ela ainda estava tentando controlar direito a sua respiração.

— Te amo – beijou o topo da sua cabeça e dormi também.

Fui pensando no fato de Katherine grávida, já que não usamos camisinha.

POV'S Katherine

Acordei e primeira coisa que fiz, foi tomar a pílula do dia seguinte, mas o problema era que eu não a achava em lugar nenhum, procurei que nem louca por todo o canto, e lembrei que eu estava sequestrada, então possivelmente Austin já tinha perdido.

— Hey, você viu minha pílula? – cheguei na cozinha e perguntei ao Austin.

— Eu joguei hoje – sorriu.

— Jogou? – perguntei incrédula.

— Quero você grávida – deu de ombros e eu não contive o sorriso.

— Quer? De verdade? – falei animada e sentei no balcão sorrindo grande.

— Uhum, de verdade – andou até mim e ficou no meio das minhas pernas, passei meus braços pelo seu pescoço deixando seu rosto colado com o meu.

— Te amo – sussurrei perto dos seus lábios e o beijei com calma.

— Te amo – disse antes de retribuir e passou seus braços pela minha cintura colando nossos corpos.

— Nossa que grude logo cedo – Michele disse entrando na cozinha.

— É a saudade sogrinha – separei nossas bocas, mas Austin apertou minha cintura e fez cara de bravo, e me beijou de novo, ri e retribui.

— Bom dia filho – ela disse rindo e saiu.

— MÃE – gritou nos separando e foi atrás dela e a trouxe até mim, e abraçou seus ombros — O que acha de um netinho seu ali naquela barriga? – apontou pra mim.

— Eu acho uma ótima ideia – sorriu grande – Mas ela acabou de chegar, então como já tem um ali? – disse confusa e eu dei risada.

— Digamos que fizemos ontem talvez, se tudo der certo eu fico grávida – sorri.

— AAAA VOU REZAR MUITO – bateu palmas animada.

— Até joguei o remédio dela fora – Austin disse.

— Isso ai, ai que lindo meu filho quer ser pai.

— Era pra ele ser já né – falei rindo.

— Não me lembra disso, por favor – Austin disse com uma cara triste.

— Desculpa, soltou sem querer.

— Não querendo falar nisso, mas já falando, e se o seu tiro prejudicou o útero dela?

— Mãe, pensamento POSITIVO – Austin socou o balcão.

— Hey calma – puxei ele pra perto de mim — Se eu não ficar grávida agora, a gente tenta de novo, e de novo, e de novo, até vir ok? – acariciei seu rosto o acalmando, ele suspirou e concordou me dando um selinho.

— Adoraria um netinho – Michele disse e beijou nossas bochechas e saiu.

— Jullie já pediu sobrinho pra mim – ri.

— Sério? Ah eu amo ela.

— Eu também, ela é um doce.

— Diferente de mim.

— Ah, você é um doce quando quer – sorri e beijei ele.

Ele ficou um tempo sorrindo bobo me olhando sem parar, comecei até a me sentir desconfortável.

— Hey, tá me deixando com medo – ri fraco.

— Casa comigo? – roçou nossos lábios e eu arregalei os olhos.

— Isso é sério? – olhei em seus olhos e dei vários selinhos nele.

— Sim, eu preciso casar com você, você é a mulher da minha vida.

— AI MEU DEUS EU TE AMO – comecei a chorar e abracei ele apertado — É claro que eu aceito meu amor – beijei ele animada.

Ele me pegou no colo e me girou.

— Depois a gente compra as alianças. Mas já digo, nada de igreja.

— Tudo bem, até se for num esgoto, se for com você eu caso – ele abriu um sorriso enorme e me beijou.

Ainda não acredito que estou noiva, nunca achei que ia ouvir esse pedido saindo da boca do Austin e muito menos que iria me casar com um gangster que matou meus pais e me maltratou por anos, essa coisa de amor realmente é estranha.

POV'S Austin

Aquelas palavras saíram sem eu perceber da minha boca, de tanto olhar ela minha pente pensou em casamento e eu soltei, e não acredito que estou noivo e que foi tão fácil, não cheguei a nem tremer, avancei desde o pedido de namoro.

Quem diria que aquele coração frio de anos atrás estaria com uma menina em seus braços falando sobre casamento, quem diria que eu ia amar alguém algum dia, que alguém me amaria de volta. Eu sou tão grato por ela!