Capítulo 12

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Dessa vez eu demorei muito mas em... Mas da um desconto ai, minha vida não é mas a mesma depois da faculdade! :( ;( sinto muito em decepcionar vocês.

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DIELLY

Em meio de um fogo cruzado eu sentia a tensão vindo da minha amiga toda para mim, ela não só estava surpresa como nervosa, era perceptível , Diego nem se aproximou, depois de se explicar e dizer o motivo da sua vinda, eu o olhei cúmplice, só bastou isso e ele sabia o que eu queria dizer, agradeci por não me entegrar e contar que eu dei o endereço e o convidei para distrair mais a minha amiga, era o mínimo que eu podia fazer.

Sabe quando você se afunda nos problemas e ainda quer ajudar as dos outros, essa é a Cassidy, ela não só quer arcar com suas responsabilidades como quer me ajudar nas minhas dificuldades e eu a amo por isso.

— Bom gente estou saindo, bom dia para todos e tchau. — Disse Taila com seu jeito antipático adquirido recentemente com sua bolsa em mão saindo porta fora, Cassidy provavelmente nem prestara atenção, ela parecia mais alheia que tudo.

— Gabriel meu lindo vamos com a tia Didi comprar sorvete, que tal? — Ele me olha feliz e pula dos braços de Cassidy literalmente, segurando minha mão, pego minha bolsa já prepara no balcão da cozinha puxando o pequeno porta a fora, o que quer que aconteça lá dentro tem que ser exatamente entre os dois pombinhos, não que eles vá casar, mas quem sabe não é mesmo, minha amiga esta precisando mais que eu de algo relaxante, se é que me entendem.

CASSIDY

Então ali está ele, a minha frente com um olhar pidão querendo me dizer mil e umas palavras, se eu bem sei, as duas garotas que se dizem minha amiga só saíram para que eu ficasse aqui, com Diego, e logo quando eu pensava em dar uma disculpa de merda para não começar aquele assunto. Nós.

— Isso está estranho. — Seu sorriro torto toma conta do meu coração me amolecendo de um jeito novo, mas eu não demonstro.

— Esperava que eu te recebesse com abraços e beijos? — Cruzo os braços e engulo a vontade de abraça-lo e beija-lo.

— Não. Claro que não. — Ele suspira após dizer com sinceridade, mas triste principalmente.

— Que bom. — Confesso. — Sabe, acabo de me lembrar da época do ensino médio, você acabava de voltar de um intercâmbio, que não era real, e então eu estava diferente, e com a minha vida nas minhas mãos, se parece muito com essa cena não?

— Na época éramos adolescentes, não sabíamos o certo e o errado literalmente... — Ele diz cuidadoso, com medo nas palavras. — Ta magoada comigo? Te fiz algo que você não gostou, porque do nada você se esfriou comigo.

— Não lembro, não guardo coisas ruins, na verdade, realmente não me lembro. — Minto. Não por raiva, mas por não querer voltar no assunto.

— E porquê estava sempre grossa e fria comigo?

— Porque... porque para mim essa era a única maneira de não demonstrar meus sentimentos.

B. F. F ⭐ Amigas ⭐3Onde histórias criam vida. Descubra agora