10- False Theater

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Mode on Angel

— O Bieber está? — o Rick perguntou, e me deparei com o mesmo homem que tentou me matar há um tempo atrás. Mostrei meu melhor sorriso pra transparecer todo o pânico que corria dentro de mim, por não acreditar no que estava vendo. Um frio subiu na minha espinha, a fazendo doer de tanto medo que eu sentia naquele momento.

— Sim. — olhei pra trás. — Justin, tem alguém te procurando. — tremi a voz e ele olhou, se aproximando de mim e me olhou. Fiz sinal de silêncio com o dedo na boca e calma com a mão, vendo o ódio acercar os seus olhos.

Ele ficou vermelho, provavelmente estava queimando de raiva por dentro.

— Oi Rick. — ele falou, sorrindo e nem coragem de olhar pro Rick eu tinha.

— Vou indo. — baixei a cabeça e sair de lá, me tremendo toda.

Meu Deus, é ele, é ele sim. Meu coração acelerou e entrei no carro, tirando caminho pra casa do Richard, mas meus pensamentos eram sempre voltados na loucura que o Justin poderia fazer. Ele pode matar o Rick, se bem que eu não me importaria, esse filho da puta destruiu a minha vida.

Mode on Justin

A minha vontade era de voar no pescoço desse filho da puta arrombado do caralho e o esganar com toda a minha força até sangrar, mas eu precisava manter a calma e não por tudo a perder. O Chris deve ter as informações que precisamos e vou ficar calmo.

— Entra. — falei, seco porque eu não conseguia mesmo agir como cínico.

— Decidir da uma festa hoje lá em casa, Bieber. Quero que você vá junto com seus amigos, sim e pode levar a sua namorada. — ele falou, enquanto sentava no sofá.

— Tudo bem, iremos sim. — falei, e me aproximei dele, evitando o máximo olhar pra sua cara.

— Por acaso é essa moça que saiu? — ele perguntou, enquanto ascendia seu cigarro.

— Sim, é ela mesma, porque? — já previ sua resposta.

— Tenho a sensação de já te-la visto em algum lugar. — meu sangue ferveu mais ainda. Tava em trânsi pra explodir e vi uma arma na estante perto da lareira. Me deu uma vontade enorme de correr até ela, pegar e estourar os miolos desse filho da puta miserável.

— Tá tudo bem? — ele perguntou, curioso e provavelmente notou a minha impaciência.

— Sim  — me escorei no sofá. — Só tô com um probleminha aí. — disse, coçando a sobrancelha.

— Precisa de ajuda?

— Não, eu posso resolver isso muito bem sozinho. — ele franziu o cenho.

— Tudo bem, mais uma coisa, tem outro serviço pra gente. — franzi o cenho e perguntei. — Do que se trata?.

— É pra apagarmos um cara. — ele falou, e soltou a fumaça pela boca.

— Quem? — perguntei, curioso enquanto colocava os braços sobre os joelhos.

— O nome dele é Dennis Ranger, conhecido como o homem das cavernas, devido a sua barba enorme. — enruguei a testa, e aquilo me soou estranho, eu conhecia o Dennis desde muito tempo.

— Por que querem ele morto? — perguntei, curioso.

— Ele andou sabendo demais sobre o governo americano e querem a cabeça dele, também ele foi o assassino do deputado do Canadá o Romels. — franzi o cenho e meu interesse era zero nesse assunto.

— Sim, eu já ouvir falar, mas eu tô fora. — dei de ombros e ele me olhou estranho.

— Eles pagam bem... vai ficar de fora? — rir pelo nariz e arqueei as sobrancelhas.

Last Chance: the revengeWhere stories live. Discover now