11- Most Awaited Time

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— Então o que vamos fazer? — o Chaz perguntou, olhando pra mim e olhei em volta, procurando pelo Justin na casa.

— Vamos distrair o Rick e arrancar ele daqui, assim os seguranças vão atrás dele, mas antes vamos procurá-lo. — o Chaz assentiu e começamos a procurar ele por aquela casa enorme.

Tinha uma decoração bonita a casa do miserável e tinha um setor decorado, onde os convidados assinavam seus nomes como lembrança de que compareceram a festa dele. Dei um riso de canto, cheio de maldade e uma ideia diabólica me veio em mente.

— Vem. — puxei o Chaz e nos aproximamos do setor, vendo uma moça loira. Ela usava um batom vermelho, destacando toda a sua boca.

— Vão assinar? — ela foi simpática e pela aparência, percebi sua descendência.

— Claro. — ela me entregou uma caneta e me aproximei do caderno de anotações. — Você é daqui? — fui curiosa e ela sorriu, olhando pro Chaz que babava nos seus seios.

— Não, eu sou Alemã. — ela respondeu, e sorri, enquanto assinava.

— Ah sim.

— Por que? — ela perguntou, me olhando.

— É que tenho parentes na Alemanha e você me lembra muito uma amiga que mora lá. — ela sorriu e rasguei um pequeno pedaço de papel. Ela me olhou estranho pelo feito e aproximei mais a minha cabeça da dela. — Eu quero te pedir um favor. — falei, baixo e somente pra ela ouvir.

— O que?

— Um amigo meu está indo pra lá e eu queria muito fazer uma surpresa pra ela. Poderia escrever... Faça uma boa viagem? Em alemão, claro. — falei, com um sorriso angelical nos lábios e ela me olhou estranha, o que não foi diferente do Chaz.

— Ah, claro. Eu assino sim. — dei o papelzinho pra ela e o Chaz se aproximou de mim.

— O que é isso? — ele murmurou, e olhei pra caligrafia da mulher.

— Uma surpresa.

— Aqui. — ela me deu e olhei a escrita.

— Haben Sie eine gute Reise... — li, em um sussurro e olhei pra ela. — Muito obrigada. — agradeci e saímos de lá, indo a procura do Rick.

— Eu não entendi nada. — o Chaz falou, baixinho e perto de mim.

— É só uma lembrancinha pro Rick. — falei, e continuamos andando pela casa, que estava muito apertado em todos os setores próximos a sala.

— Caralho, quanta mina boa. — o Chaz falou, enquanto secava para umas meninas seminuas e rir pelo nariz.

— Vai atrás dela. — ele me olhou sério e riu. — Prefiro ficar com você mesmo só pra te vigiar. — rir alto e bati o olho na mesa de som, vendo ele lá rodeado de seguranças. — É ele... tá pronta? — o Chaz me encarou e meus pelos eriçaram, porque tava super nervosa, por não acreditar que iria ficar cara a cara com a pessoa que tentou tirar a minha vida.

— Sim, vamos. — deixei a raiva, junto ao nervosismo me dominar e fomos até ele.

— Bora Rick, bicho. Mano, sua festa está um arraso, a bebida tá boa. — o Chaz disse, apertando na mão dele e ele sorriu. Ele nem bebeu da bebida, berro.

— Obrigado, espero que se divirtam bastante. — o Rick falou, me secando de cima abaixo e dei um sorriso de vagabunda, como diz o Justin. — E essa obra de arte? — ele perguntou, entregando a taça de champanhe ao segurança e veio na minha direção.

— Bonitona né? — disse o Chaz. — É minha amiga e tá solteira, Rick. — ele brincou, e ouvimos chiados no microfone.

— Não começa, Chaz. Eu te quebro na porrada. o Justin falou, pelo microfone e dei um risinho baixo.

Last Chance: the revengeWhere stories live. Discover now