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Fomos até um quartinho e após muitos amassos naquela sala com caixas empilhadas, tirei lentamente uma das alças de meu vestido deixando meus seios à mostra, ao chegar bem próximo dele, ele me virou de costas, levantou meu cabelo deixando minha nuca a mostra e começou a se esfregar na minha bunda, comecei a rebolar e esfregar a minha bunda nele, ele apalpava meu seio de fora e beijava minha nuca, me fazendo soltar leves gemidos, ele me virou e me pegou no colo me encostando na parede e me beijando com vontade, enquanto uma mão me segurava contra a parede a outra abria seu zíper, levantei meu vestido e coloquei minha calcinha um pouco de lado e ele sem perder tempo me penetrou, isso nós fez soltar um gemido carregado de tesão, ele começou bem devagar, e a cada vez que me penetrava nós soltamos um gemido delicioso juntos, ele começou a acelerar e os gemidos foram ficando cada vez mais intensos, Daniel me colocou no chão e me virou de costas para ele me fazendo apoiar e as duas mãos na parede, o salto que eu usava deixava minha bunda bem empinada sem muito esforço, ele penetrou de uma vez só e bem rápido, enquanto distribuía tapas pela minha bunda, já sem forças para aguentar mais, ele começou a meter mais rápido, comecei a rebolar e a gemer mais alto, até soltar um grito intenso contínuo, minhas pernas tremiam e aquilo era um sinal que eu tinha gozado, ele também havia gozado e ficamos um momento trocando algumas carícias até recuperar o fôlego para voltar à festa.

Voltamos a festa sem levantar suspeitas e a cerimônia já havia começado, sentei no meu lugar e Gabriel me encarou

- Onde você estava? -- li seus lábios
- Lá fora fumando -- disse pensando na melhor desculpa possível
- Você voltou a fumar? -- ele me encarou surpreso e eu apenas assenti

Depois de todas aquela cerimônia e discursos dos membros da diretoria nós fomos para casa, Gabriel me deixou no prédio e foi com a Duda e com o André para o morro, subi pelo elevador e desci no meu andar, eu já estava rindo sozinha quando dei de cara com meu vizinho no meio da madrugada

- Você está bem? -- ele perguntou e eu tô tentando abrir a porta -- Deixa que eu te ajudo -- ele pegou a chave da minha mão e eu me apoiei na parede
- Você é até bonitinho sabia? -- eu ri e brinquei com a gola da blusa dele -- Desmancha essa cara -- pedi ainda rindo
- Tá na hora de dormir -- falou e me puxou para dentro do meu apartamento
- Você quer dormir comigo? -- eu mordi os lábios e ri
- Onde é seu quarto? -- ele disse me ignorando e eu apontei

Fomos até meu quarto e ele me deitou na cama tirando meu salto

- Você vai ficar bem? -- ele perguntou e eu assenti
- Vou ficar melhor com você aqui na minha cama -- disse rindo
- Então é isso que você quer? -- ele me encarou em pé -- Quando se está com álcool na mente que se fala a verdade -- ele riu de lado
- Talvez seja -- me apoiei nos meus cotovelos e o encarei

Ele se abaixou e chegou perto da minha boca e antes de colar nosso lábios ele sorriu de ponta a ponta, nossos lábios se colaram e logo ele estava em cima de mim com um beijo intenso, ele parou o beijo e se levantou

- Boa noite -- ele disse ajeitando a roupa
- Vai ficar e me deixar na vontade? -- perguntei e ele saiu rindo do quarto

Me virei pro lado e dormi rápido

TRILHA DA LUAOnde histórias criam vida. Descubra agora