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Depois de deixar a Ariela com a minha vó eu voltei em casa e fui me arrumar, lá pelas 22:00 a Lívia chegou aqui em casa já arrumada e eu terminei de me arrumar escutando ela contar as histórias com o boy dela, foi quando lembrei do acontecido com o Samuel

- Lívia você não sabe o que o Samuel fez -- disse colocando meu brinco
- Que foi? -- ela se ajeitou na cama
- A Tia Carla do transporte da Ariela me disse que meu marido já tinha pago o valor desse mês -- a encarei -- O Samuel pagou o transporte dela -- eu quase gritei
- Qual o problema? Ele é padrinho dela -- disse e eu a encarei fazendo uma cara meio "jura Lívia?"
- Você é madrinha e não paga nada pra ela antes de me consultar ou me informar -- disse -- Essa situação já passou dos limites -- reclamei
- Conversa com ele, vocês sempre foram amigos cara -- disse -- Vocês não podem deixar um envolvimento errado acabar com isso -- falou e pegou o celular -- Aproveita e conversa hoje -- disse e eu a encarei sem entender -- Ele disse que vai -- riu como se tivesse feito besteira
- Eu te odeio -- falei -- Arruma outra casa pra dormir porque aqui você não fica -- gritei e joguei um batom nela
- Eu não tenho culpa -- disse rindo
- Hoje eu não quero problemas -- falei e voltei minha atenção ao espelho
- No que depender de mim -- deu de ombros e riu

"Sem ela não dá pra viver, sem ela não dá pra ficar 💝" - com Lola Reis


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E

speramos pela Mari e pelo Luís e fomos andando para a quadra, o caminho todo foi movimentado e percebi o tamanho do problema que esse baile daria quando vi muita piranha junta, entramos na quadra e o som já estava rolando, foi estranho ouvir música eletrônica tocar no baile porém eu absorvi e fiquei na minha, cada uma pegou um copo e começamos a beber até o funk começar, Lívia não saia do meu lado sequer um momento, dançamos coladas e sarrando uma na outra a noite toda, quando o funk proibidão começou nós paramos um pouco e fomos reabastecer nosso quarto copo,  nós dançamos, beijamos, bebemos, conversamos e nos divertimos muito naquela noite, em um certo momento um cara me puxou e me beijou, eu não neguei afinal quem queria conversar ali com tanto álcool na mente?
Eu mal vi o rosto  e dele e fui arrastada pra fora do baile, pro famoso paredão que nada mais era do que os fundos da quadra do baile, e lá estavamos nos, aos beijos e amassos, as mãos dele estavam por dentro da minha saia apertando a minha bunda e me dedando a minha xaninha por dentro da calcinha, as coisas esquentaram mais um pouco e eu percebi que não podia deixar aquilo acontecer, foi quando nos afastamos e eu pude olhar bem aquele homem, alto dos olhos azuis, cara de bravo mas com um sorriso bem safado, seu corpo era perfeitamente no lugar, ele não era o rei da beleza e nem do corpo definido mas daria um trabalho para qualquer mulher ciumenta porque chamava bastante atenção

TRILHA DA LUAOnde histórias criam vida. Descubra agora