SINOPSE
Uma garota simples, tímida e sofredora, passa por uma tragédia, mas continua lutando.
Um professor, duro, arrogante e possessivo com o passado conturbado, com uma ex mulher ciumenta.
Uma relação improvável...
Será que opostos se at...
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EMMA
Ontem depois que cheguei não vi mais Calleb, hoje levantei cedo e nada dele soube apenas pela Maria que ele tinha saído cedo. Tomei meu café e fui ligar para Adrian.
- Alô – disse uma voz sonolenta.
- Te acordei?
- Emma você uma amiga ruim me deixou preocupado.
- Desculpe Adrian, eu não vi o tempo passar e cochilei no sofá.
- Eu fiquei preocupado demais com sua demora e liguei para Senhor Ferraz, e ele achava que você estivesse comigo.
- Ele me falou.
- Ele disse que sabia onde estava e ia lhe procura, que bom que está bem.
- Sim – era melhor não preocupar ele.
- Está na casa dele? – Perguntou receoso.
- Sim – ele fez silêncio – Não vai dizer nada.
- Tenho medo de você se machucar mais.
- Eu já estou machucada pior acho que não fica. – e era verdade o que falei.
- Eu sei mais precisamos conversar ainda.
- Sim precisamos, você pode vim aqui? – era melhor falarmos aqui, estava cansada e queria ficar na minha.
- Poder eu posso Emma, agora falta saber se seu carcereiro não vai brigar.
- Não seja exagerado.
- Desculpe, mais depois do que já passou fico receoso.
- Eu também estou, mais sabe preciso entender o lado dele.
- Pelo amor de Deus Emma, você tem que parar de ser boba que lado dele? E você? Ele pensou em você quando mentiu? – desabafou.
- Eu sei ok, não falo sobre isso apenas você ainda não sabe pelo que ele passou e não julgue muito ele.
- Está bem não farei, a mais tem que me contar para mim poder entender e ajudar você.
- Te aguardo aqui então. – ele concordou.
Depois que desliguei fui ajeitar algumas coisas e me distrair ajudando a Maria a limpar a casa, não demorou muito e fui para jardim da casa, até aquele momento o Calleb não tinha surgido e nem rumo de onde ele teria ido, mais talvez foi ver a Laura. Só pensar nela meu peito enchia de tristeza e pensava em como a vida nos prega peça.
- Emma – sai dos meus pensamentos pela voz da Maria.
- Oi – estava sentada num banco que tinha no jardim e apenas me virei para atender ela.
