Capítulo 38

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EMMA

- Vamos para casa? – Calleb me chamou – Preciso ter você apenas para mim.

- Você já me tem aqui apenas para você. – disse enlaçando ele pela cintura.

- Mais o que eu quero fazer com você não dar para fazer em público.

- Caracas e é algo tão sério? Já sei, queres me matar para pagar o que fiz com você, confesse?

- Engraçadinha você, quero te matar sim mais de prazer sempre.

- acho que posso gostar desse tipo de morte, sofrerei muito?

- Huuum, tentarei me esforçar para atender todos os deus desejos Emma.

- Prometes?

- Sim e sempre cumpro minhas promessas.

- Pois melhor a gente ir, não posso lhe empatar de cumprir suas estimadas promessas Sr. Ferraz.

- Gostei, a partir de agora quero que me chames assim pelo menos entre quatro paredes.

- Não seja por isso Sr. Ferraz – falei perto do ouvido dele e aproveitei para provocá-lo passando a língua em sua orelha.

- Precisamos ir para casa antes que rasgue esse vestido que use e lhe possuo aqui Emma.

- Melhor mesmo, pois desejo sentir você dentro de mim.

- Eu quero isso mais que tudo, a dias imagino você na minha caba exposta para mim – fiquei de pernas bambas ao imaginar a cena.

Partimos para casa e não demoramos muito chegar em casa já que o parque fica perto dali. Assim que chagamos estacionamos em frente a porta e Calleb pediu a Tom que guardasse na garagem e saiu me puxando pela mão deixando para trás um Tom curioso da cena.

- Calma – rsrsrs sorri da presa dele.

- Você não sabe o quanto esperei por isso – disse subindo a escada quase me arrastando.

- Percebi Calleb, você nem disfarça isso kkkkkkkkkk.

- Não quero mesmo – se virou para mim e me agarrou e terminou de subir me levando no colo.

- Você está maluco – gritei – Só pode, me põe no chão Calleb.

- Farei assim que entrarmos no quarto, antes não farei.

Ele abriu a porta com uma das mão sem me soltar, assim que entramos ele me colocou em pé perto de sua cama, e foi fechar a porta, olhei para todo quarto e estava como vi da última vez.

- Que comece os jogos.

Deixei ele me pegar pela cintura e me puxar se encontro ao seu corpo colando nossos lábios, um desejo sub-humano crescia em mim e me deixe levar.

Amor ardente: simplesmente suaOnde histórias criam vida. Descubra agora