SINOPSE
Uma garota simples, tímida e sofredora, passa por uma tragédia, mas continua lutando.
Um professor, duro, arrogante e possessivo com o passado conturbado, com uma ex mulher ciumenta.
Uma relação improvável...
Será que opostos se at...
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SEM REVISÃO
EMMA
Quando decidi escuta-lo depois de tudo porque queria acabar de uma vez com essa tortura, e não estava fácil ficar ali de frente com ele, era uma mistura de nervosismo, tensão e raiva pela forma que ele estava me tratando.
- Você estava onde esse tempo todo? – ele me perguntou nervoso, me tirando do meu transe.
- Não estamos aqui para isso, você disse que ia me explicar tudo e aguardo.
- Porra Emma, me diga onde estava. – Estava agoniado
- Calleb se for para ficar nisso não perderei mais tempo – disse levantando.
- Nem ouse se mexer – ele agarra no meu braço e me força a sentar.
- Calleb para de me empurrar assim...
- Onde estava Emma – estava parado em minha frente, enquanto eu continuava sentada.
- Affs... Estava na casa do Adrian – ouvi ele se afastar de mim e caminhar com a mão na cabeça até sua mesa, de repente ele derruba as coisas da mesa no chão numa fúria que me levantei do susto.
-Para com isso – fui até ele e tentei conter a fúria dele – Por Favor Calleb – implorei - Você não tinha o direito de envolver ele nisso – me puxou com força de encontro a ele, seu rosto ficou centímetros do meu.
- Ele meu amigo e só quis me ajudar...
- MENTIRA – esbravejou – Mentira dele, sabe que ele quer? Ele quer você?
- Se acalme, você não sabe que diz Calleb, ele apenas meu amigo...
- Ele quer te comer põe isso na sua cabeça – Nunca ouvi ele falar desse jeito tão grosso.
-Você que não quer entender – empurrei ele com força, e corri para pegar a bolsa em cima da poltrona.
Corri até a porta para sair dali não aguentava mais aquilo, mais quando tentei abrir vi que estava trancada procurei a chave e não vi, ai entendi porque ele não me impediu de sair.
- Cadê a chave – perguntei chateada.
- Está comigo, e vai ficar comigo não sairá daqui Emma. – disse sério.
- Você está louco – a raiva crescia em mim.
- Não vou deixar você voltar para casa daquele cara – ele endoidou.
- Não podes me manter presa aqui as pessoas vão notar, e assim mesmo elas estão de folga hoje mais amanhã elas estarão aqui.
- Dei uma semana de folga a todos – quando ele falou isso meu coração palpitou.
- Eu acho que enlouqueceu, não podes me manter contra minha vontade aqui, seria um crime isso – ele caminha até onde estou, segurou meu queixo me fazendo tremer.
