CAPÍTULO I - Traidor

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DESEJO UMA ÓTIMA LEITURA!!!

O fogo estava alto, ela ali estava, no canto da estrada sem conseguir entender o que estava acontecendo

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O fogo estava alto, ela ali estava, no canto da estrada sem conseguir entender o que estava acontecendo.

Do outro lado, pouco mais distante havia uma pequena multidão, travaram uma luta estratégica.

De uma lado os vulgos, vampiros anormais extremamente violentos. Se escondiam em armaduras brancas para ninguém ver sua desastrosa aparência.

Dou outro; os Gangrel, vampiros comuns, com a aparência de qualquer mundano. Fortes conseguiam derrotar seus inimigos e estavam ali mais uma vez disputando por uma mundana.

— Kiam! Precisamos de uma mão! — Pediu Páris quando dois vulgadores à atacou enquanto o rapaz estava pensativo. — K-Kiam? — Repetiu.

O garoto afastou seus pensamentos agarrando uns dos saldados brancos pelo capacete fazendo-o cair longe.

— O que você tem? Quase morri! — Resmungou a coreana fuzilando-o com olhar.

Dramática! — Kiam pensou revirando os olhos.

— De nada, por salvar sua vida! — Respondeu ele dando as costa para agarrar outro vulgo montando em cima para decepa-lo.

Com a estrada escura, apenas sendo iluminada pelo fogo que saia do caminhão os inimigos mediam esforços para quem levaria quem ao chão rapidamente, Callie já sem forças não assimilava a situação sendo preste a se render a escuridão.

Quando um toque de sorte ajudou os Gangrel ficarem em número maior Kiam despistou-se lembrando a verdadeira razão estar ali, atravessou rapidamente rua, limpou as mãos sujas de sangue despreocupado indo em direção a menina, quando chegou perto notou um formigamento se espalhar pela nuca, percebeu que ela o olhava tentando conhece-lo.

Sem emitir uma emoção continuo, porém, sentiu alguém pular em sua costa enfiando algo frio pontiagudo perto de seu pescoço, logo caiu sem movimento do corpo vendo um homem afasta-se.

— Não me leve a mal, meu caro amigo. Não tenho nada contra você, mas, você sabe. É o protocolo!

Kiam resmungou algo que o homem não entendeu, mas, que era algo envolvendo a palavra "Traidor".

Podia reconhece-lo, era Eduardo, um vampiro que pediu ajuda aos Gangrel muito tempo atrás alegando que tinha sido atacados por vulgadores junto com a família. Mas, na verdade não passava de um espião no território inimigo. Tudo que Eduardo queria ali era entregar todos os planos do clã onde morava e achar a garota diurna que os Gangrel protegiam.

Kiam ligou todos os pontos se culpando por ter confiado em um mentiroso homem.

Enquanto estava no chão não sabia ao certo como aquilo tinha acontecido, tinha abaixado sua guarda só para retira-la dali, — talvez tinha sido seu pior erro.

Sangue Diurno -  Vampiros de RivenstoneOnde histórias criam vida. Descubra agora