CAPÍTULO II - Renascida

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BOA LEITURA!!!

“   Ela corria pela grama, suas gargalhadas eram altas quando via seu pai alcança-la

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“   Ela corria pela grama, suas gargalhadas eram altas quando via seu pai alcança-la. Estavam brincando, corria na frente em quanto seu pai fingia tentar apanha-la, quando parava para descansar via sua mãe sentada de baixo da macieira lendo seu livro de costume.

     Estava feliz, estava com não se sentia há muito tempo. Era uma menininha de cabelos escuros sorridente.

    Aquela imagem, de um momento feliz enchia seu peito de esperança, passarinhos cantarolavam ao longe, borboletas voavam entre diversa flores de um imenso jardim.

   Era perfeito, era o que queria, voltar a ser aquela criança.

   Apenas ser novamente... feliz...”

— Ahhh — Sibilou ela em um arquejou alto se sentado imprudentemente.

Callie puxava o ar com toda sua força, sentada sobre uma maca, via-se atordoada usando uma roupa branca de hospital, seus cabelos negros estavam grudados ao seu corpo suado.

Olhou em volta vendo um sala totalmente branca com três espelhos grande retangulares em paredes diferente, aparentemente não existia vestígio de porta ou janelas.

Era um lugar abafado e frio que transpassava um quarto especial de um hospício, — um que ela viu em um filme em uma das noites em que fazia sessões de filmes com sua antiga amiga, Agatha.

Sua imagem era refletida em um espelho a sua frente, ofegante quando já parecia suprir todo ar necessário se levantou, quando seus dedos dos pés tocaram o chão a onda fria subiu passando pelas pernas e tronco atingindo cabeça, sentiu dor, era como estivesse tomado quilos de sorvete e tido seu cérebro congelado como consequência.

Passou uns segundos parada esperando a dor passar, quando enfim passou começou andar pelo o lugar, tocou cada parte do quarto parando em frente ao primeiro espelho que viu, suas mãos abertas tocaram o vidro, Callie se encarou aproximando seu rosto do espelho, ao notar uma pequena mudança sua fase crispou-se em estranheza.

Era inacreditável, seus olhos estavam diferentes.

No lugar de olhos castanhos como sempre fora desde que nasceu tinha pupilas dilatadas e acinzentadas, Callie aproximou-se mais do espelho se perguntando se era verdadeiros.

Porém, sua atenção saiu de suas novas pupilas parando em uma região do espelho, exatamente na parte em que sua boca estava próxima. Engolindo em seco tocou a região vendo que ela estava do mesmo jeito do resto do espelho, incomodada soltou um baforada deixando seu hálito escapar próximo a espessura do objeto, nada ali ficou, — não como normalmente fica quando um mundano inspira perto de um espelho —, aquela pequena parte onde ar foi exporto não ficou nenhuma mancha embaçada.

Sem querer acreditar repetiu vendo que o espelho permanecia do mesmo jeito.

Estava tudo em silêncio, ela apenas ouvia sua respiração — ou, pensava que ouvia

Se sentindo diferente a menina começou a tatear o lugar, com as mãos fez um percurso por uma parede inteira até uma parte se deslocar centímetros para trás se dividindo em duas, deixando uma passagem para um corredor.

Era uma porta, foi a pior coisa que aconteceu, um barulho estridentes atingiu seus tímpanos, era mistura de vozes com engrenagem de máquinas, trânsito, gritos, músicas, tudo em só barulho que ela não conseguia aguentar, pôs as mãos nos próprios ouvidos na tentativa de abafar, porém, não conseguiu, uma dor de cabeça à atingiu novamente.

Ainda do lado de dentro Callie se deitava no chão sentindo dor, ainda em agonia tentou sair dali, com um pé atrás do outro se levantou andando cambaleando por corredor branco com várias portas.

O barulho pulsava em seu tímpanos deixando-a zonza, mesmo assim ela continuou, abriu porta por porta mesmo sem conseguir enxergar as maçaneta certamente.

Mais suada prosseguiu até achar uma porta dupla, o cheiro de grama molhada exalou em suas narinas fazendo-a se apressar, nervosa correu para o lado de fora parando precipitadamente no meio de um jardim, sentia sua pele queimar, com mais dor descolou suas mãos dos ouvidos apenas para ver o que queimava sua pele.

Não tinha nada, não tinha fogo apenas sua pele sendo corrida como cigarro consumindo pelo fogo invisível.

Se apavorou, nunca tinha sentindo tanta dor como aquela e jamais tinha visto algo como aquilo, Callie começou a grita e tudo piorava, sua pele fumegava e seus ouvidos recebiam açoite de um barulho enlouquecedor.

Chorava se contraindo na grama para parar de se queimar, mas, parecia impossível.

O quanto mais chova mais se queimava e mais o barulho aumentava.

Callie iria morrer, presencia que ia. Tudo que ela queria era que toda a dor sumisse.

— Callie? — Uma voz distante à chamava. — Esqueça a dor, criança. Levante!

Alguém continuo.

Aquela dor era do tipo que não dava para se esquecer, ela não teve curiosidade pra saber quem á pedia tal coisa.

Aos poucos todo o corpo da garota foi amolecendo, a dor foi tomando-a por completa e todo aquele estranho barulho foi sumindo, passou a existir apenas agonia da sensação da morte.

Ela se entregou, a escuridão a pegou novamente.

No meio de um pátio Callie desmaiava, seu corpo ficou quieto e a dor sumiu, ao seu redor várias pessoas à observa, a maioria curiosos.

Ela foi pega nos braços por um soldado branco que foi seguido por vários outros até a mesma sala que ela acordou.

Desacordada foi coloca da na mesma maca, entretanto diferente da primeira vez que foi colocada ali um grupo de médicos peculiares injetaram em sua veia um soro avermelhados, no líquido continha mistura glóbulos humanos com de vampiros.

E horas se passaram com ela do mesmo jeito, desacordada. No entanto para muito naquele lugar já acostumados o corpo de Callie estava completamente curado, sem nenhuma queimadura, apesar de encontra-la em uma situação um tanto imóvel a sensação que ela tinha renascido estava presente ali.

Ao cai da noite todas suas tensões nervosas fizeram várias de suas células agirem, seu coração deu sua primeira pontada, se contraindo pulsando em minutos e minutos. Seus pulmões se incharam e o nariz deixou oxigênio chegar em sua veias sendo transportado até seu cérebro.

As batidas do coração ficavam abafados em seus ouvidos e a respiração fazia aquele mesmo som de quanto ouvia antes do acidente.

Todos os seus sentidos voltaram e Callie tinha acordado, porém, para ela o que parecia normal era anormal para muito outros. Tinha acordado, mas, não abria os olhos.

— Quando ela irá acordar? — Perguntou alguém baixo descrente que a menina tinha acordado.

Quando se deu conta pôde nota tudo ao seu redor Callie ainda inerte ouvia várias pessoas conversarem, eram tantas que deixava confusa, mas quê, conseguia identificar de onde fica cada voz, — podia sentir a diferença de quando tinha conseguido abrir os olhos.

Ouviu perto de si uma mulher responder, era uma voz fria e autoritária que à deixava com vontade de se levantar.

— Não sei, espécies como a dela demoram a se elevar, muitas vezes a passagem pós morte para vida não é tão fácil como se parece. Mas... ela... acordou antes do tempo!

Sem conseguir se mover Callie se perguntava do que estavam falando, quem tinha morrido e quem eram as donas das vozes.

Suas mãos sobre o lençol fino fez toda sua atenção ir para as pontas de seus dedos, podia sentir o maciez do pano, o goma que se envolvia com as linhas. Sentiu uma onda magnética entre suas digitais e a goma ficando com mais vontade de abri os olhos.

Callie nunca tinha sentido algo como aquilo.

— Ela já devia ter acordado... o soro agiu diferente nela, posso ouvir seu coração... se ela não for como os últimos que chegaram? Se não for uma diurna? À trouxemos para cá por nada?

Questionava alguém bastante preocupado.

— Paciência, Lettice! — Mandou a voz fria. — Se ela não for como os outros será ainda melhor, seu poder vai além de qualquer um de nós!

— Mas, senhora... ela é a filha dos... e pode ficar contra nós...

— Já chega, Lettice! — Ordenou. — Ela não saberá de quem é filha, da mesma forma que ninguém poderá saber que essa fedelha estar aqui! — Falou de forma arrogante.

Ao ouvir a voz fria se silenciar Callie sentiu-se impaciente sobre aquela maca, não entendia o porquê de não conseguir se mexer, mas, a sua impaciência iria faze-la levantar.

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OLÁ, MINHAS LINDAS. Como vocês estão?

O que acharam desse capítulo? Me falem em um comentários. Ah e deixa aquele votinho, ok.

Bjos e se cuidem.

OBRIGADO PELA LEITURA!!!

Sangue Diurno -  Vampiros de RivenstoneOnde histórias criam vida. Descubra agora