❕ Livro 1
❕ Obra Concluída
❕ Conteúdo Adulto(+16)
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A mulher cuja estava diante de seus olhos sorria abertamente, as presas brancas pareciam brilhar naquele sorriso vitorioso, os lábios pareciam maiores com aquela coberturas cremosa e avermelhada.
Apesar de tudo Callie revirou nas próprias memórias se teve algum momentos em que à viu usando um batom tão forte como aquele.
Úrsula usava um traje digna de uma rainha, um vestido longo azul marinho com um mato vermelho, em sua cabeça um coroa de ouro brilhava enquanto metade sumia entre mechas do cabelo.
Estava se divertindo em ver Kiam machucado, o cheiro do sangue diurno logo tinha atingindo suas narinas quando tinha ele mesmo removeu a madeira.
Kiam mantinha Callie protegida se fazendo um barreira entre ela e os Nosferatos
— Fofo, mas patético! — Disse Úrsula os analisando. — Como se sente, Kiam?
Callie crispou o cenho se segurando no braço do garoto. O machucado logo iria se cicatrizar, era tudo que ele queria, mas precisaria de mais tempo.
— O que você quer? — Perguntou ignorando-a.
— Poderia fazer uma lista, ágora, mas, tenho alguns desejos que requer mais atenção.
— Você não vai machuca-la, Úrsula! — Falou deixando seus músculos endurecido como já tivesse descoberto o que ela pretendia.
A mulher gargalhou.
— Como tem tanta certeza? — Indagou. — Veja a situação em que estão, são dois de vocês e vários de mim!
Rapidamente o quarto se encheu de soldados brancos, entre eles o terceiro na sucessão, Sean, saiu usando um uniforme também branco com uma bela espada reluzente presa na cintura.
Os olhos deles eram firme na menina como repreendesse de algo que ela fez.
— Se o soro não fosse tão importante faria com que dois tivesse um herdeiro! — Disse Úrsula fazendo os diurnos olha-la espantados. — Um primogênito de dois diurnos sangue puro, que grande poder meu clã teria!
Callie apertou o braço do diurno tensa fazendo-o reagir, porém do jeito que ele mais sabia.
— Sabia que a rainha dos nosfatusos era mimada, mas, enquanto ser louca... — Falou olhando Úrsula nos olhos abrindo um de seus sorrisos prepotente.
A rinha semicerrou o olhar grunhido baixo.
— Sempre odeie esse seu jeito egocêntrico, vai ser um prazer acabar com ele! — Disse confiante.
O garoto arqueou uma sobrancelha imaginado consigo que ela não iria ter tal prazer, mas seria ao contrário, ele quem iria sentir ao acabar com ela.
