BOA LEITURA!!!
— Pegue, vai gostar! — Ponderou ele com uma olhar malicioso fazendo-a encarar com uma sobrancelha erguida o comprimido minúsculo e arredondado quase escondido entre seus finos dedos. — Qual é Callie? Não queria se divertir?
Perguntou quando percebeu o olhar crispado e desaprovador da menina.
— Sim, mas... não assim. Não ficando drogada!
A garota puxou o ar entre os dentes ao dar de ombro afastando a mão do rapaz para longe.
— Não vou fazer isso! — Avisou depois de pensar no que sua avó diria se à visse drogada.
— Isso não é droga, Callie! — Revirou os olhos solene.
— É êxtase, Marcos! Em que mundo você vive para dizer que isso não é uma droga?
Callie indagou exaltada agarrando a mão do universitário pegando a pequena pílula de sua mão.
— Qual é, Calliezinha? Vai desperdiçar essa chance única?
Callie estreitou mais o olhos fitando-o, odiava ser chamada pelo apelido Calliezinha.
A chance única que o rapaz se referia era a perfeita oportunidade da menina enfim se enturmar com os alunos mais descolados do campus.
Ela estava no segundo ano de faculdade estudando economia e há vários meses tentava entrar para o grupo da elite, herdeiros de homens bem sucedido. Não era filha de um magnata, não era dona de uma herança. Amizade era seu único bilhete de entrada.
Ela achava que um deles era a sua chance perfeita para estagiar em uma empresa renomada, — e com isso a empresa do pai de Marcos era a que estava no topo de sua lista.
As luzes de néon piscavam em sintonia com a música alta, estavam em uma festa em uma fraternidade onde número garotos alcoolizados era bem menor do que garotas drogadas.
Se Callie estivesse aceitado o êxtase tinha se juntado há meninas que acordariam no outro dia sem lembrar do que aconteceu na festa e provavelmente não iriam gostar da consequências futuras.
Mas, para sua sorte a estudante dava ouvidos aos bons conselhos de sua falecida avó. A velha senhora sempre dizia-lhe para nunca se deixe levar pelas outras pessoas, nunca se permitir ser influenciada e ter opinião própria.
Fazer tudo que Marcos lhe pedia era complicado, muitas fezes eram pedidos estúpidos e imprudentes que ela se odiava por cumpri-los, — o que podia fazer? A ganância pelo estágio sempre falava mais alto.
Até aquele momento, Marcos tinha passado dos limites e não podia se odiar mais, então, o olhou confiante devolvendo o comprimido dando as costas em seguida, deixando o rapaz frustrado.
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Sangue Diurno - Vampiros de Rivenstone
Vampiro❕ Livro 1 ❕ Obra Concluída ❕ Conteúdo Adulto(+16) Se você estiver lendo está história em qualquer outra plataforma que não seja o Wattpad, provavelmente está correndo o risco de sofrer um ataque virtual (malware e vírus). Se você deseja ler está his...