Capítulo XV - Vale da morte

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BOA LEITURA!!!

— Callie? — Sussurrou alguém do outro lado da porta

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— Callie? — Sussurrou alguém do outro lado da porta. — Abra a porta... por favor... Callie?

Ao longe a torneira na pia pingava á cada minuto fazendo-a contar silenciosamente até o próxima gota atingir o fundo do cano.

Três batidas agoniadas foram dadas em sua porta fazendo-a travar, suas pernas perderam força deixando-a deslizar quando um barulho fez as batidas pararem. Um grito alto escoou pelo corredor á fora.

Ela fechou os olhos se espremendo no minúsculo armário com o coração batendo em seus tímpanos.

De repente tudo ficou em silêncio sem ruídos ou gritos até mesmo a pia tinha parado, apenas deixando uma pressão vinda em sua direção.

Tentou abrir os olhos se afundando no fracasso quando as batidas voltarem assustando-a mais, a menininha estava com medo.

Todo seu corpo tremia com o coração apertado, estava agoniada achando que estava dentro de seu armário em seu antigo quarto na casa velha de sua avó, porém, ela só estava sobre sua cama suada tendo um pesadelo que há bastante tempo não tinha.

Algo que percebeu quando uma última batida, um tanto libertadora, a acordou fazendo-a sentar rapidamente na cama encarando seu quarto escuro.

Coçou a garganta se dando conta que só estava tendo um pesadelos, mas para sua surpresa outra batida chamou sua atenção. Com receios deu em si mesma um beliscão, queria ter a certeza que estava acordada. Quando sentiu uma leve dor se levantou caminhando para a porta, esperou outra batida e quanto teve segurou a maçaneta se concentrando nos sons que viam de fora, não escutou nada até ouvir outra batida.

— Quem é? — Procurou saber afastando-se da maçaneta.

— Ora, abra essa porta logo, sou eu... Kiam. — O ouvi bufar do outro lado. — O único diurno que você conhece!

Disse irônico fazendo-a franzir o cenho.

Callie abriu porta, apenas uma brecha que permitisse que Kiam visse somente seu rosto.

— O que você quer? Há essa hora?

— Sabe que ainda são oito da manhã? — Kiam revirou os olhos.

Callie reclamou com um ruído fazendo a brecha ficar maior.

— O que você quer? — cruzou os braços.

— Eu ouvir você! — Disse ele entrando como ela tivesse dando-lhe permissão para entrar. Analisou o quarto vendo ela que estava cada vez mais perecida com os vampiros nosferatos.

— Ouviu? — Ela ficou confusa. — O que você ouviu? — Inquiriu ao fechar a porta.

— Hum! — O diurno sibilou abrindo as janelas.

Sangue Diurno -  Vampiros de RivenstoneOnde histórias criam vida. Descubra agora