CAPÍTULO XXV - Glória Nosferatu

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Por favor, leia o aviso e a pergunta no final desde capítulo. MUITO IMPORTANTE.

BOA LEITURA!

Ele piscava varias para se manter de olhos abertos, tinha um ferro sobre seu pescoço impedindo-o de se mexer, embora não conseguisse ver nada além de um teto o diurno tentava reconhecer o perímetro

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Ele piscava varias para se manter de olhos abertos, tinha um ferro sobre seu pescoço impedindo-o de se mexer, embora não conseguisse ver nada além de um teto o diurno tentava reconhecer o perímetro.

Tinha um forte odor de enxofre ali, tinha também bipes de máquinas em todos os lugares. Sabia que estava preso, as mãos não saiam do lugar enquanto os dedos estavam inquietos.

Queria sair dali, mas, teria que arrumar um jeito de soltar seus braços e suas pernas das trancas de aço.

Não acontecia absolutamente nada, no entanto mesmo que fosse fácil Kiam não conseguia se manter acordado, suspeitava que tinham injetado alguma substância, deixando-o sonolento.

°°°

Abriu os olhos devagar, diferente das outras vezes tentou se acostumar com claridade vendo primeiro as próprias pernas, envolta delas tinha tiras grossas de um metal que não conhecia, — talvez o mesmo metal que o prendia antes.

O garoto ergueu a cabeça vendo varias pessoas usando jalecos brancos de costas para ele, tinha também o mesmo bipes de máquinas com vários computadores.

Olhou em volta ainda assimilando toda a situação, ele estava em uma sala — a que tinha mostrando a Callie, a mesma onde os diurnos eram estudados e mortos.

Pareceria mais um laboratório, onde tinha poeira estava agora limpo, ainda com os mesmos aparelhos e utensílios, estava sobre uma coisa parecida com uma maca, porem estava em pé podendo ver tudo ao seu redor.

Ao perceber o que poderia acontecer tentou se soltar se remexendo sem ter sucesso.

— Nosso menino acordou! — Disse um homem com uma seringa nas mãos.

Kiam apertou os olhos para enxergar a agulha; fina porem comprida.

— Vamos fazer isso logo, só falta ele! — Disse uma mulher parando em sua frente com controle nas mãos.

Em um curto movimento com um fino dedo a maca em que o diurno estava foi se inclinando para atrás, até faze-lo ficar completamente deitado.

— O que vão fazer? — Enfim ele disse algo sendo ignorado.

Os dois se aproximaram, a seringa foi dada a mulher enquanto o homens amarrou um garrote no braço do menino dando em seguida duas batidas afim de achar a veia, quando finalmente ela brotou azulada por baixo da pele a mulher aproveitando enfiando a ponta da agulha deixando o resto entrar.

— O que estão fazendo? — Indagou quando sentiu o garrote ser retirado e o sangue escorrer para dentro de um pequeno frasco.

Sem resposta Kiam os encarou espantado assim que seu braço ficou livre, no entanto sentiu ardência subir quando um fino tubo foi inserido na mesma seringa, era transparente até um liquido azul passar entrando em sua veia.

Sangue Diurno -  Vampiros de RivenstoneOnde histórias criam vida. Descubra agora