CAPÍTULO V - Novo Amigo.

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BOA LEITURA!!!

— Aqui termina nossa caminhada! — Úrsula parou no último corredor

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— Aqui termina nossa caminhada! — Úrsula parou no último corredor.

Callie olhou em volta vendo que achava familiar aquele branco das paredes.

— Esse corredor...

— O quarto em que acordou fica nesse corredor.

— Aqui é o hospital? — Indagou a menina vendo a mulher assentir. — Não parece...

— As vezes não gostamos do tradicional... — Úrsula sorriu. — Bom, tenho que reger algumas de minhas funções como líder desse clã e uma delas é faze-la uma de nós.

— Mas, achei que...

— Consideravelmente, mas, você tem que passar pela provocação dos outros líderes, afinal, ainda é uma simples vampira desconhecida.

Úrsula respondeu.

— Mas... — Callie tentou entender. A conversa que tiveram em seu quarto tinha dado a entender que ela já era uma deles.

— Mas, nada, querida. — À interrompeu. — Tenho que ir, ande mais por aí, conheça seu clã!

A mulher saiu antes mesmo de Callie tentar contestar.

Passou alguns segundos sozinha tentando saber para onde iria, nem ao menos lembrava o caminho de volta ao quarto, no entanto em vez de tentar achar sua rota a garota parou em frente a uma porta dupla, com lembranças da dor que sentiu ao ter saído horas antes.

Estava amanhecendo, logo o sol iria nascer, quando em minutos todos que estavam fora entravam e vidros fumê ficavam no lugar de vidraças transparentes Callie abria a porta, o sol já subia no leste e atingia o topo do prédio mais alto da Arcádia.

Ela ficou parada do lado de dentro esperando os raios solares atingirem seus pés, quando percebeu que estava perto sentiu-se nervosa, era acostumada sentir a quentura do sol em sob pele, mas, de alguma forma, sentia que seria a primeira fez, era como ter a sensação de dar seu primeiro beijo.

Engoliu em seco com um pensamento de uma mínima chance de ser pega de surpresa pelos raios  queimando-a, mas, ainda receosa com o fato de ter esse ponto fraco a garota permaneceu no mesmo lugar.

Já não exigia nenhum vampiro do lado de fora quando a luz solar fez uma sombra do corpo da menina no corredor, a luz do sol tinha agindo seu corpo por completo fazendo-a fechar os olhos sem sentir nada além da quentura que suportava quando era humana.

Sentiu os raios ultravioletas quererem entrar por seus poros dando sensação de liberdade, um sorriso fez seus lábios mostrar os dentes. Voltou abrir os olhos dando um passo a frente, seus pés afundaram parcialmente na grama deixando-a presenciar toda a energia ao seu redor, era vigorante sentir o perfume da grama e calor do lugar.

Sangue Diurno -  Vampiros de RivenstoneOnde histórias criam vida. Descubra agora