Capítulo 29 - Quer namorar comigo ?

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Olá xeros cheirosos. Tudo bom com voces ? Espero que sim.

Volteii minha gente. Mais um capítulo para vocês.

(Capítulo sem revisão, perdoe qualquer erro)

Carol



Um tempo depois, chegamos em casa. Hélio estacionou o carro e foi desembarcar minhas queridas malas.

- Nos vemos lá dentro - coloquei a bolsa sobre o ombro e caminhei sobre a passarela de pedras brancas.

Só queria ver papai. Tinha dois propósitos nessa viagem de última hora : visitar meu velhinho e ajuda Hélio nessa empreitada.

- Ei! Não vai me ajudar ? - Hélio falou atrás de mim.

- Seja um bom irmão e faça esse favor - sorri por dentro.

Era tão bom estar de volta, pelo menos por alguns dias. Sentir todo esse afeto emocional da família. É reconfortante e muito, muito prazeroso. Mesmo um pouco longe da casa, pude ver papai sentado em sua poltrona reclinável marrom na área da piscina. Meus olhos lacrimejaram de imediato ao ver aqueles cabelos grisalhos.

Meu velhinho lindo.

- PAI! - Gritei.

Seu olhar procurou quem havia o chamado. Assim que seus olhos encontraram os meus, um sorriso divino se abriu em seu rosto.

- Carol, meu amor - andei rapidamente, tentando equilibrar nos enormes saltos.

Assim que o alcancei, me prendi em seu corpo e distribui beijos pelo seu rosto. Destruí toda a angústia e tristeza de ficar longe em alegria por estar ao lado deles.

- Saudades do meu papai - apertei seu corpo enquanto suas mãos acalentavam minhas costas nuas pelo decote do vestido.

- Eu também, meu amor - deu um beijo caloroso no topo da minha cabeça.

Era disso mesmo que eu tava precisando, desse calor humano. Ultimamente, tenho ficado muito sozinha, talvez aqui tenha oportunidade de sair enquanto estiver por aqui.

- Será que alguém se disponibiliza para me ajudar ? - Hélio falava quase sem fôlego.

- Fracote ! - zombei

-Muito engraçado miniatura de anão- carregou a mala até mim - Boa sorte até o alto da escada - piscou o olho.

- Hélio! - Resmunguei, mas ele continuou andando - só não esqueça que vai precisar de mim - Ele parou.

Dei um sorriso satisfeito.

- Você é má, sabia disso ? - pegou as malas e se pôs a caminhar escada a cima.

- Até sinto falta dessas brigas - meu pai se pronunciou.

- Eu também - entramos para dentro.



Hélio


Carol era esperta e sabia usar inteligência ao seu favor. Aquelas malas estavam bem pesadas, não sei para que tudo aquilo se ela iria passar apenas alguns dias. Subi aa escadas sem mais reclamar, mas, por dentro, os xingamentos eram diversos.

Abri a porta do quarto da Carol e tive uma surpresinha. Brenda estava lá.

- Brenda ? - Se assustou.

- Ah oi - falou totalmente sem graça - Eu vi que sua irmã chegou, então achei melhor trocar os lençóis e deixar o quarto arrumado.

- Hum - puxei as malas para dentro do quarto.

A EmpregadaOnde histórias criam vida. Descubra agora