Capítulo 41 - Matando a saudade

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Volteiiii meus beberes. Desculpem a demora, tive um pequeno problema com minha net.

Sem delongas, tenham uma boa leitura ❤

Brenda

Não sei como, mas quando percebi já estava dentro do quarto. Hélio e toda sua grandiosidade, estavam em cima de mim. Sua boca estava na minha enquanto suas mãos tateavam meu corpo inteiro. Estávamos uma necessitando o outro, não sabia se ele tinha ficado com alguém, isso pouco importava agora. Só o que queria dentro de mim.

Hélio deslizou a mão por dentro do meu vestido e rapidamente capturou meu sexo que latejava em prazer dos nossos movimentos. Seu polegar brincou com meu clitóris, meu gemido saiu sôfrego. Dois de seus dedos brincaram em minha entrada molhada, me enlouquecendo por completo.

- Por favor ! – implorei necessitada de sua atenção.

- Tão molhada – deu um selinho em minha mandíbula. Ele continuou a tortura, desenhou toda minha entrada, mas não penetrou seus dedos.

- Droga Hélio! Não faz isso – implorei novamente de olhos fechados.

- Me diga o que quer e farei – Fez um caminho de beijo pelo meu pescoço e clavícula.

Engoli em seco. Ah eu queria dentro de mim como nunca. Sentia falta do seu corpo, principalmente quando estava colado ao meu.

- Quero que me fod... – nem precisei terminar a frase, Hélio penetrou dois dedos e eu apenas gemi, me deliciando com o contato íntimo.

Ele ritmou os dedos num tontura lenta que me fazia gemer sem pudor algum. Nem lembrava como aquilo era tão bom. As sensações que faziam meu corpo entrar em erupção. Hélio me tinha em suas mãos e ele sabia disso.

Sua boca brincou com meu pescoço, espalhando mordidas e beijos por ele. Seus dedos me abandonaram e gemi frustrada. Estava tão desejosa, ansiava pelo seu toque como um bêbado ansiava por bebida. Era vício, era amor era o desejo mais louco e mais profundo que eu já tive em toda minha vida.

Hélio se desfez da sua calça e me ajudou com o vestido. E pela primeira vez, ele me viu com aquela barriguinha avantajada. Seus olhos refletiram seus sentimentos naquele momento, o sorriso me disse tudo. Não tinha lugar mais perfeito do que nós dois ali, juntos.

- Você está linda com essa barriguinha – engatinhou pela cama até ficar perto da minha barriga – Oi princesas, o papai e a mamãe vão brincar um pouquinho, espero que estejam de olhos fechados – sorri meio envergonhada.

- Hélio! – o repreendi e ele apenas riu. Um riso tão verdadeiro quanto nosso momento.

Ele virou para mim, aqueles olhos azuis com o céu encararam os meus. Tão cúmplice e apaixonado. Então ele soltou:

- Eu te amo muito. Amo tudo em você. Amo como você chama meu nome. Amo quando fica envergonhada e suas bochechas ficam vermelhas. Amo teu jeito de menina e de mulher ao mesmo tempo. Você pode não ser perfeita para os outros, mas para mim, você é mais que perfeita – nesse momento minhas lágrimas já desciam pelo canto do olhos.

- Eu também te amo. Te amo desde o dia que te vi – sorri de lado – amo teu jeito safado. Amo até teu jeito mandão e possessivo. Amo como você me olha. Te amo completamente – colei nossos lábios.

A EmpregadaOnde histórias criam vida. Descubra agora