Capítulo 43 - E os bebês são...

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Ola xeirinhos do meu core. Turobom ?

Vamos para mais um capítulo, peço desculpas pela demora, juro que depois das provas finais, terei mais tempo para vcs.

Ps: leiam o aviso no final do capítulo.

Boa leitura ❤

Brenda

Nunca tinha visto Carol tão feliz. Ela tinha dado sorte com o novo homem na vida dela e um homem que realmente nutria sentimentos positivos por ela. Ricardo era um amor de pessoa, mesmo vendo o ciúme estampado na cara de Hélio, não deixou de ser educado nem nada.

- Você viu como Carol ficou ? - Falei enquanto espalhava óleo de amêndoas pela minha barriga.

- Vi sim. Vi também o quanto ele olhou para você – falou sem me olhar.

- Você acha que ele tava mesmo me olhando? Olha o tamanho dessa barriga? – apontei sorrindo – você acha mesmo que ele estaria olhando para mim, estou parecendo um baleia.

Ele levantou sem dizer nada. Tirou minhas mãos que espalhavam o óleo e me olhou nos olhos. Juro que fiquei tensa e sem reação naquele momento. Esperei que ele falasse algo e o que ele falou me encheu de orgulho:

- Você não tá gorda, está grávida e continua linda e muito sex – grudou meu corpo parcialmente nu ao seu – Nunca fale isso, você é a mulher mais linda que existe nesse mundo – beijou meus lábios trazendo meu corpo ao seu.

E daquele jeito louco fizemos amor está estarmos saciados e dormimos juntos. Hélio tinha se tornado tudo na minha vida. Eu não me arrependo de nada que eu fiz para conseguir ficar com ele. Eu o amava e sabia que o sentimento era recíproco. Minha vida tinha mudado muito, se alguém me dissesse que eu estava apaixonada e grávida de gêmeos, eu sorriria da cara dela. Claramente não posso dizer que foi isso que eu imaginei para meu futuro, mas saiu melhor que a encomenda.

(...)

Acordei no meio da madrugada, minha bexiga estourando de cheia e a boca seca vendendo a alma por um copo de água. Hélio dormia profundamente ao meu lado, coisa mais linda do mundo. Seu braço estava por cima do meu corpo e como eu não queria acorda-lo, retirei seu braço, ele até se mexeu para o outro lado, mas não acordou. Sai da cama com dificuldade pelo peso da barriga.

Fui no banheiro e depois caminhei até a porta do quarto e saiu pelas escadas até a cozinha. Eu precisava urgentemente de água. Abri a geladeira e me servi num copo de vidro. Depois de satisfeita, me virei para voltar e tomei um susto enorme.

- Henrique ?

Seu olhar perverso me fez tremer. Como ele tinha entrado ali ? O que ele tava fazendo aqui ? Com medo estampado em meu rosto, falei novamente:

- O que tá fazendo aqui? – ele continuou a me olhar.

Que merda era aquela?

Quando fiz menção de me mover, ele também se mexeu. O pânico tomou conta do meu corpo, levei a mão sobre a barriga e senti meus bebês se mexerem fazendo sentir dor no meio ventre. Aquilo não era normal.

- Eu vim buscar o que é meu por direito – foi a única coisa que falou antes de caminhar lentamente até mim.

- Tá ficando maluco? Do que você tá falando? – fiquei sem reação e continuei parada feito uma estátua.

A EmpregadaOnde histórias criam vida. Descubra agora