Capítulo 20 - A declaração de amor

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Olaaaaaaaaaaaaa, como prometido meus amores, estou aqui.. Aaeeee crl 

Bora leeer !

Brenda

Meu punho fechou e bati naquele desgraçado. Batia sem parar despejando toda minha raiva.

- Ai não sabia que anjo tinha mãos tão fortes – o desgraçado ria massageando o braço.

- Droga Hélio! Quase me matou de susto – respirei fundo.

Ele somente riu. Porra quase tive um infarto.

- Pensou que fosse quem hein ? – me prendeu contra a parede.

- Você tá louco, alguém pode nos ver – bati contra seu peito.

Num movimento rápido, puxou-me para dentro de uma sala perto do escritório do Sr Humberto. O vi fechar a porta e vim para cima de mim. Seus olhos eram puro desejo, me senti pequena ali, meu centro se umedeceu imediatamente. Era impressionante o poder que aquele olhar tinha sobre meu corpo, sobre mim. Mesmo sem tocar em meu corpo, ele me deixava em chamas.

Sua boca avançou sobre a minha colando-as de modo fantástico, faminto e preciso. Sua mão juntou as minhas prendendo em cima da minha cabeça e outra passeou livremente pelo meu explorando cada pedaço dele. Seu corpo forte me prendia e se esfregava sem pudor algum. Senti seu sexo  acordado castigando-me atritando contra minha intimidade extremamente molhada. Um gemido sofrido saiu da minha boca enquanto nos beijávamos. Sua boca saiu da minha e só assim pude respirar normalmente. Sua mão desceu para meu sexo.

- Estou louco – beijou meu pescoço - para esta dentro de você, bem aqui - afastou minha calcinha e introduziu dois dedos de um vez só. Gemi alto.  – Deliciosamente aqui – movimentou seus dedos lentamente punindo-me severamente. Tentei movimentar os quadris, mas ele prendeu-me ainda mais contra a parede.

- Hélio – Gemi seu nome.

- Isso anjo, geme meu nome – mordeu meu lábio inferior. Seus dedos não paravam um segundo se quer, me enlouquecendo totalmente.

Queria toca-lo, mas sua mão ainda prendia as minhas. Abri mais as pernas se dando um acesso maior. Um terceiro dedo entrou e simplesmente me entreguei ali mesmo. Com certeza, se ele não estivesse me segurando tinham caído pelas pernas bambas que eu estava.

Seus dedos saíram de dentro de mim, e ele os levou até a boca, chupou cada dedo me olhando sensualmente. Minhas bochechas ruborizaram rapidamente.

- Deliciosa – passou a língua entre os lábios – estou cada dia mais viciado em você – me beijou fazendo-me sentir meu próprio gosto em sua boca. Isso é tão excitante.

Sua mão desceu até minha bunda e apalpou sem dó. Gemi angustiada querendo toca-lo e senti-lo em minhas mãos. Sua mão subiu minha saia e desespero me atingiu, estávamos do lado da sala do Sr Humberto e ele facilmente poderiam nos ouvir.

-Hélio, por favor aqui não, irão nos peg... – seu dedo foi a minha boca em sinal de silêncio.

-Uma rapidinha, amor – beijou minha clavícula descoberta por ela. – Só você não gemer alto. – abriu minha blusa expondo meus seios. Sua boca avida envolveu meu seio circulando com a língua quente sem me dar chance de falar nada. Arquei as costas pelo prazer proporcionado no meu seio sensível.

A EmpregadaOnde histórias criam vida. Descubra agora