Analua
Era uma cena até engraçada aqueles dois marmanjos se debatendo, mas foi bem interessante ver aqueles tanques correndo pelas gordas.
Quando entraram na água vieram em nossa direção. Então me desviei de Rafael e fui até o Davi. Rafael ficou parado sem entender o porquê de eu ter deixado ele sozinho.
Peguei na bunda do Davi, beijei seu pescoço e fui descendo seu peito. Enquanto isso Lilian ficou parada observando pois ela sabia o que eu estava fazendo. E Rafael começou a ficar com cara de poucos amigos.
Quando desci a mão pelo peito do Davi fui ao encontro de sua virilha ele deu um gemido quando minhas unhas rossaram em seu saco. Mas foi quando envolvi seu pau com minha mão que ele gemeu alto.
- Puta que pariu.
- Está gostando?
- Muito... Inferno.
- Então me diz uma coisa e lhe dou a Lili de presente para que ela te chupe até você perder a consciência.
- Meu Deus. Tudo o que vocês quiserem.
- Quem é que agora não faz o seu tipo?
- Mulher com osso soltado, modelos, o que vocês quiserem.
- Quer que eu continue? Implore.
Apertei mais a mão em volta do seu pau e fiz rápidos movimentos de vai e vem.
- Por favor, o que você quiser. Eu faço o que você quiser, mas não para.
- Delícia vem aqui me ajudar?
- Sempre amor.
Lili se juntou a nós e fomos levando ele até a beira da piscina onde havia uma escada. Ainda o ordenava e ele gemia alto. O segurei e Lili o abocanhou quando ele sentou num dos degraus.
- Pelo amor de Deus. Eu vou morrer.
Ele gritou e eu olhei para o Rafael que estava parado com cara de paisagem vendo tudo. Fui indo em direção a ele, e quando cheguei bem perto ele estava com a mão no pau. É que pau, o mais bonito que já vi, e como estava duro.
- Gostou do que viu? Quer também?
Ele acenou em positiva, sem voz.
- Sem pensar muito o beijei. Foi um beijo delicado, delicioso que começou suave e foi aumentando. Ele me prensou na borda da piscina e o que era bom ficou ótimo. Quanto mais me beijava, mais ele me prensava. Foi quando ele parou.
- Preciso sair daqui ou vou enlouquecer e não respondo por mim.
- Tem medo do que meu amor?
- Seu pai vai me matar.
- Vamos fazer o seguinte. Eu não conto e você não conta. Não temos compromisso, é só sexo e fim. Segunda tudo volta ao normal e ninguém sai machucado disso. É assim que vivo.
- Mas...
- Sem mais. Aproveita o momento. Deixe- se levar pela loucura.
- Se eu deixar você me leva ao inferno isto sim.
Cheguei bem perto de seu ouvido.
- Pretendo e vou te fazer chegar nos portões do céu. Vem.
Me seguiu até a escada e quando passamos beijei a Lili que estava montada no Davi, e o beijei também. Peguei a mão do Rafa e me dirigi para um dos quartos.
Ainda com tudo desligado, ele entrou no cômodo e parou.
- Espere exatamente aqui.
E fui até uma das gavetas da comoda.Rafael
Aquilo estava sendo surreal. Nunca tinha sido assim. Sempre eu é quem conduzi tudo. E no entanto ela estava me levando ao precipício a cada coisa que fazia.
Ali parado no meio daquele quarto vendo somente sua silhueta passeando pela estenção do cômodo ficava excitado só de pensar o que ela havia pego.
Foi quando ela chegou perto de meu ouvido.
- Vamos brincar um pouquinho. Gosta de brincadeiras Rafa?
Simplismente não conseguia emitir nenhum tipo de som a não ser um gemido por ouvir meu nome dito de um jeito extremamente sexy.
- Agora quem é o chefe sou eu, entendido? Quem manda aqui sou eu certo? Quando eu lhe der uma ordem você a cumpre sem exitar. E é sim senhora correto? Ou será punido.
Balancei a cabeça em afirmação. E levei um tapa na bunda em reprovação. Juro que me senti como um mal aluno sendo castigado.
- Sim senhora.
- Ótimo, sente - se na cadeira. Vou te chupar e você não pode tocar em mim e não vai poder gozar, entendeu?
- Si. Sim senhora.
Me sentei, estava nervoso pois não sabia se conseguiria ficar sem tocar, mas sei que aquilo me acendia ainda mais. Saber que podia ser punido dava uma excitação alucinante.
Foi quando senti sua boca quente percorrer a cabeça do meu pau e depois engoli-lo com muita propriedade. Ela ia fundo com ele na garganta. Quase gozei quando ela roçou os dentes na cabeça e enfiou meu pau até a garganta com maestria. Me agarrava a cadeira como se dependesse dela para viver.
Foi quando ela parou e abriu um pacote. Veio até mim massageou meu pênis e as bolas e colocou a camisinha. Quando achei que poderia pegar em seu corpo, ela simplesmente prendeu minhas mãos atrás da cadeira. Perai de onde veio essas algemas? Ela pegou um pano e me vendou. Porra, nem mesmo ver eu podia.
- Agora você só tem direito de sentir. Sinta tudo o que puder....
Foi aí que me perdi. Ela sentou com vontade em cima do meu pau e começou a se movimentar. Quanto mais se mechia mais eu me perdia.
Ela gemia de um jeito que soava como uma música deliciosa de se ouvir.
Tudo era novo, intenso, diferente, nunca passei por isso.
Queria me soltar mas não dava. Queria ver o sobe e desce dela, olhar aquela boca se abrindo a cada gemido. Foi quando ela levantou sem aviso me deixando em desespero.Analua
Era bem interessante ver como ele era bom até com os movimentos reduzidos, queria saber se ele era bom assim sem as amarras, mas ainda faltava algo.
Havia uma vela em minha gaveta, a acendi, chegue perto dele, o beijei com intensidade e ele me retribuiu, depois disse a ele se ainda queria continuar a brincadeira. Ele me afirmou com a cabeça.
- Está pronto para se queimar Rafa?
- Com você pronunciando meu nome assim tô pronto pra queimar no inferno.
- Era o que eu queria ouvir. Não se assuste. A cada gota um beijo.
Pinguei a primeira gota e ele gritou. Desci minha boca até o peito e beijei em cima da onde havia gotejado a cera o fazendo gemer. Repeti o ato, agora ele gemia e não gritava. Fui descendo a cada gota. Até que parei de pingar. E fiquei de quatro na frente daquilo tu que ele tinha no meio das pernas. Era bonito de se ver.
Não pensei mais e cai de boca com uma loucura insensante. Ele se retorcia e chamava meu nome e a cada vai e vem da minha boca era um impulso que ele dava fazendo com que a cadeira se movesse.
- Puta que pariu Ana, não vou aguentar.
Levantei e tirei a venda dele, ainda com a mão o punheteando.
- Então goza pra eu ver, goza.
Desci de novo.
- Na minha boca.
E voltei a abocanhar. Não durou muito e ele veio intenso e inteiro.
Ele se esvaía e escorria pela cadeira tendo espasmos e relaxando o corpo.
Limpei a boca e subi. Soltei seus braços e ele os massageou.
E me agarrou a cintura me envolvendo.
- Eu quero mais, agora.
Calmamente me soltei dele. Abri a porta de vidro que dava para uma sacada e tinha vista para a piscina.
- Vem aqui.
Ele andou até mim me olhando tão intensamente que cheguei a amolecer as pernas. Não havia outro como ele. Mas não era romance, era carne, energia, qualquer coisa que não fosse love.
Quando apontei para a piscina ele ficou parado admirando o que havia lá.
A baixo de nós em uma Espreguiçadeira estava Davi e Lili.
Ela de quatro e ele de pé. Ela me olhou e ele ergueu a cabeça sorrindo.
- Quero com eles.
Ele me olhou com certa dúvida. Mas logo cedeu.
- Mas primeiro quero que nos vejam assim como estamos vendo eles.
Juro que foi ótimo, ele me virou de costas numa brutalidade. Segurou meu cabelo fazendo meu corpo bater contra o dele e me prensou no vidro que nos impedia de cair de lá e sussurrou no meu ouvido.
- Agora é do meu jeito.
Me arrepiei toda com seu hálito quente e sua voz de locutor de rádio.
Ele ajustou seu pau em minha abertura e em seguida empurrou com força, sem dó.
Juro que fui ao céu e voltei. Gemi alto que os dois lá embaixo olharam assustados para nós. E ele continuou neste ritmo, me prensando e com força. Quase gozei com toda aquela brutalidade. Mas o parei.
Ele não entendia.
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DIFERENTE
RomanceAnalua é uma mulher gorda, meio doidinha, sem prega na lingua, persistente e muito teimosa. Rafael um homem que se acha e é uma delícia, de bem com a vida, confiante, que é bem persistente quando quer algo. Analua deixa Rafael doido com suas tirada...