12 . E a brincadeira continua

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Analua

- Agora eu quero eles.
Olhei para baixo e sinalizei com o dedo.
Lili já sabia todos os meu movimentos então simplesmente saiu sem dizer nada a Davi que ficou parado como um bobo, ainda na posição que estava sem entender o por que ela simplismente o ter arrancado de dentro dela.
Ela nos apontou, ele olhou e eu acento para que subisse.
Quando chegaram Lili veio ao meu lado.
- Agora eu quero o Davi.
Rafael me olhou com certa decepção. Não sei por que aquilo incomodou, mas não liguei muito.
Antes Lili me olhou me deu um sorriso sacana e se virou para Rafael, o olhou de cima a baixo e se fez cair de joelhos pegou seu membro e começou a chupa-lo. Rafael de imediato jogou a cabeça para trás
- Diabos. - ele sussurrou em um gemido.
Me senti desconfortável, mas como dissemos sem regras aqui dentro.
Olhei para Davi que também não pareceu gostar muito de ver Lili agarrada com tanta vontade no pau do amigo e me diverti com isso.
Fui até ele e o empurrei até a cadeira que antes havia o Rafael.
O cerquei e o beijei o pescoço e o maxilar.
Fui descendo os beijos em seu peito até chegar em seu pau. E que pau, tão lindo quanto de Rafael.
- Não disse que você era o pedaço de inferno?
E o abocanhei com toda a vontade que poderia ter. Ele gemia alto e empurrava aquele monumento em minha boca com voracidade.
- Vai gostosa, engole tudo vai.
Ele xingava e forçava mais e mais. Foi quando vi que ele estava perto de gozar que parei a baixo de protestos e xingamentos.
- Puta que pariu Ana. - Davi estava com cara de frustração.
- Rafa qual é a ordem aqui no quarto? - perguntei a Rafael que gemia e empurrava Lili contra seu membros segurando pelo cabelo.
- Porra Lili. É que Você é quem Manda Ana.- pronunciou ofegante.
Davi me olhou com seus olhos expressivos ainda mais brilhoso.
- Vai me bater? Tem um chicote?
Nesta hora todos paramos e o olhamos. Lili se ligou no que aconteceu e vi seus olhos brilharem de um jeito que a muito não via.
Ela curtia muito está história de sadomasoquismo.
E pelo jeito encontrou alguém que também gostava disso.
Eu até curto, mas não tanto quanto ela. E o mais interessante é que ela gosta tanto de castigar como ser castigada. O que no mundo BDSM não é tão comum.
Ela se levantou as pressas e entrou em meu closet. Veio de lá com meu chicote e a mascara de uma fantasia que eu tinha guardada de uma festa que fomos, um salto preto.
Me estendeu os itens.
- Os olhos dela brilhavam e a visão disso era de excitar qualquer um.
- Eu não curto isso aí. Posso só assistir? - Rafael perguntou.
- Vai perder a diversão? Sabe que sei recompensar bem. - disse a ele o lembrando da vela que ele também teve medo antes.
Enquanto eu o olhava, Lili se movia em minha volta colocando em mim a mascara de renda preta e ajustava meus cabelos por cima dela. Se ajoelhou em minha frente e um por um vestiu meus pés.
Rafael e Davi ficaram olhando a devoção que ela tinha em servir.
- Você é submissa Lilian? - Davi perguntou- pois não parecia lá embaixo.
Ela sorriu maliciosamente.
- Eu sou o que me dá prazer, e a Ana sabe mandar e judiar como ninguém apesar de não gostar muito de castigar. Mas não se preocupe posso te mostrar como sei mandar depois.
Ele sorriu divertido para ela e se ajoelhou em minha frente.
Eu que já estava com o chicote na mão e aprendi a manusea-lo com uma dominatrix o estaleiro no chão ao lado dele que soltou um gemido alto como se sentisse prazer somente em ouvir o estalo.
Lilian se pôs ao lado dele na mesma posição. E Rafael ficou meio desnorteado com a situação.
-Quer que eu te ajude a decidir querido?
Ele afirmou com a cabeça e eu segui até ele. Cheguei bem próxima a seu ouvido.
- Se ajoelhe, e dei um tapa forte em sua bunda.
Ele deu um gemido enquanto eu massageava o lugar onde bati e foi aos meus pés aos poucos.
- Bom garoto. Adoro pessoas obedientes.
Estava gostando da sensação dos três ajoelhados a minha frente.
- Lilian, levante -se e venha ao meu lado.
- Sim majestade.
- Por favor diga a eles a palavra de segurança, e como temos leigos hoje explique um pouco, pois não vamos nos aprofundar.  
- A palavra de segurança é azul e você receberá castigos de acordo com o gosta da majestade. Caso se comporte e obedeça receberá premiações conforme merecimento.
Só para explicar. O BDSM, não é assim é muito mais complexo que isso e existem termos a se assinar para o acordo de limites dos envolvidos, então não confunda as coisas, estamos só brincando um pouco. Outra coisa Lilian me chama de majestade não por que eu me acho, até por que eu sou. A louca, brincadeira gente. Ela me chama assim pois frequentavamos grupos sado e a primeira vez que peguei o chicote ela disse que parecia uma rainha pelo jeito que a impunha.
Assim que ela parou de explicar pedir que voltasse o seu lugar então começamos a brincadeira.
Primeiro chamei Davi, queria saber do que ele era capaz.
- O que quer primeiro Davi? A Lilian, uma chicotada ou eu.
- Chicote senhora.
Vi Rafael olhando com os olhos arregalados.
- Rafael, venha.
Ele se levantou e veio em minha direção, estava apreensivo.
- O que quer primeiro Rafa? Eu, Lilian ou uma chicotada?
- Você senhora.
- Lilian. O que quer primeiro? Eu, Rafa, Davi ou chicote?
- Majestade, seria audacia querer mais de um?
- Diga o que quer?
- Quero Rafa e chicote.
- Vamos começar. Davi, Três chicotadas nas nádegas e tem que contar. Se ajuste em cima da cama e assim que der a primeira vai contar para mim.
Sem dizer mais nada ele se dirigiu a cama, se deitou de bruços.
Dei a primeira chicotada. O ouvindo gemer e contar
- Um senhora.
E de novo.
- Dois senhora.
A terceira botei um pouco mais de força.
Ele gemeu alto.
- Três senhora.
Massageei o local em que havia dado às chicotadas. Ele estremeceu embaixo de minha mão.
- Por ter sido um bom menino terá um recompensa após a Lilian.
- Rafael, venha aqui.
O vi sorrir. Ele veio até bem perto.
-Lilian venha.
Vi Rafael meio que muchar.
Lilian terá seu pedido primeiro e Rafael terá o seu após a bonificação de Davi.
- Mas... - ele tentou argumentar.
- Lilian regra...
- Quem desobedecer a majestade será castigado.
Ele se calou.
Lili o olhou e foi até ele. O beijou. Eu me sentei com Davi ao lado ainda ajoelhado.
Ela continuou o beijando e ele foi se envolvendo e ela se abaixou o colocando na boca, era excitante de se ver. Mas senti certo desconforto quando olhei Davi que baixou a cabeça.
Eles continuaram ela o queria e quem era eu para impedir. 
Após isso ele a pegou com certa brutalidade se deitou e a colocou por cima dele.
Ai foi minha vez. Me levantei e pedi que ela contasse às chicotadas que daria. E após abri uma gaveta da comoda e tirei uma palmatória. E disse que tbm contasse cada tapa que ganhasse.
E assim ela fez. Cavalgando em cima de Rafael ela levou três chicotadas e se contorcia a cada uma delas e as contava com todo o desejo que havia em si.
- Quero que vire de barriga para cima montada nele e abra bem as pernas.
E assim ela o fez, a palmatória estalou em seu clitóris a fazendo contorcer. E contava cada palmada com maestria. Foram 8 palmadas em seu clitóris e ela esvaiu- se em cima dele. Eu lógico nao poderia a deixar incompleta e a chupei para que seu clímax fosse inda mais intenso.
Ela se derretia. Enquanto Rafael a ajeitava na cama eu puxei Davi. Agora você ganha seu presente. O empurrei em uma poltrona e me sentei de costas para ele, já que o mesmo estava a ponto de bala. Rebolei e olhava para Rafael que se tocava enquanto me olhava. Foi quando Davi se movimentou de um modo que nunca tinha visto, e literalmente vi estrelas. Foi intenso e gemi de um jeito que não esperava. E fiquei assim um tempo até ouvir Azul e a porta se bater.
Olhei para Lilian que já estava pronta para outra.
- Pelo jeito ele ficou bravo.
Sai do colo de Davi e o mandei fazer o mesmo que fez comigo agora com Lilian.
Foi quando sai do quarto e a ouvi gemer alto e sorri internamente pois sabia o que ela havia visto. Então fui procurar Rafael. O encontrei nu no meio da cozinha apoiado na pia com um copo d'água na mão.

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